terça-feira, 14 de novembro de 2017

Resenha: O príncipe leopardo



Olá galera, sei que ando sumida devido a alguns problemas técnicos, mais sem parar um minuto e sem esquecer de vocês é claro. Longe das mídias obtive uma maior possibilidade de por as leituras em dia, aguardem porque vem muitas novidades por ai pode apostar. E para marcar a nossa volta e sanar as saudades como se deve, nada melhor do que resenhar um livro que está bombando, uma trilogia cujo dois volumes já foram lançados e seus leitores estão ansiosos a espera do terceiro e último livro, confiram:



Elizabeth Hoyt nos presenteia com mais um de seus príncipes, “O Leopardo”.
Dessa vez a história se passa com um administrador de terras (Harry Pye), filho de um couteiro e uma nobre dama, irmã de um conde, Srtª Lady Georgina Maitland.


Harry Pye que já tivera uma vida sofrida e marcada por inúmeros traumas é o nosso príncipe da vez.
Na década de 70 (1760), para ser, mas exata, a única coisa que uma dama jamais poderia fazer é se apaixonar por um criado. 
Lady Georgina é considerada para nós como uma mulher jovem (28 anos), diferente dos olhos na época, naquele tempo se uma jovem chegasse a esta idade solteira havia ficado literalmente, para “titia” e dificilmente arranjaria um marido, coisa na qual Georgina pouco se importava independente, impulsiva, cabelos ruivos, pele branca, uma dama que não era de todo bela, mas possuía seus encantos, além de não está interessada em marido. 
Herdeira de uma belíssima fortuna deixada por sua tia poderia ter o administrador que quisesse na frente de suas terras, mas ao direcionar seus olhos a Harry Pye logo identificou que estava lidando com um homem e não um simples "criado" e isso definitivamente abalou o mundo dela.


Apesar de ser o filho de um couteiro Harry conheceu muitos aristocratas incluindo um velho inimigo, mas nunca conhecera uma mulher tal como Georgina. Para quem já leu o primeiro livro da serie, O Príncipe Corvo, talvez não tenham se atentado ou sejam tão bons observadores quanto elas se lembraram que, Harry aparece no primeiro livro da autora como coadjuvante, no final da história. Ele é amigo do Conde Swartngham (Eduard), que nos prestigia com uma participação no livro dois, devolvendo a gentileza de um amigo. Harry também é membro da Sociedade Agrária e todo mundo pensando que ele é somente um reles administrador, filho de um couteiro qualquer...


Diferente do livro um que é cheio de romance, O Príncipe Leopardo contempla com muito suspense, ação, aventura, ovelhas envenenadas, aldeões assassinados, um magistrado furioso por vingança e uma mulher que não pode perder uma noite, um minuto sequer de amor...
Um misto de tudo aquilo que gostamos de ver.



Acompanha um porta-copos na pré venda

O livro três “O Príncipe Serpente”, já promete muitas aventuras, além das maravilhosas cenas de amor, aguardem!

Caso tenham gostado não se esquece de seguir, curtir, compartilhar, deixar seu comentário, um abraço galera e até a próxima.
#vcnpdeixardeler


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