quarta-feira, 29 de novembro de 2017

Resenha: Não me esqueças (Babi A. Sette)







A Lenda do castelo de Mag Mell

Um conde inglês rico e poderoso que viveu no século XV era frio, rude e pensava em seu próprio bem. Foi assim até o dia em que conheceu uma jovem que mudaria toda a sua vida. Eles se apaixonaram como amantes predestinados. Porém a jovem era uma sacerdotisa da antiga religião celta e foi perseguida, julgada e acusada pela igreja de praticar feitiçaria. Nem todo o poder do conde foi o bastante para conseguir a liberdade de sua amada. A jovem morreu como ninguém jamais deveria: queimada no fogo dos medos e da intolerância.
O conde, guiado pela paixão, encontrou um terreno isolado, no topo do mundo e no meio das nuvens. Ali, a um passo das pontas do céu, ergueu um castelo em homenagem à fé de sua querida companheira. Fez isso com a esperança de que, ao dar prova suficiente aos deuses celtas de seu amor e sua devoção, eles trouxessem sua amada de volta à vida.
Os anos se passaram e a jovem sacerdotisa nunca voltou das cinzas. O conde enlouqueceu de amor e, em sua insanidade, realizou um Ritual proibido pelos deuses. Ele usou da sabedoria celta para um propósito egoísta e bebeu da fonte da vida eterna. Sua vingança era se tornar imortal. Se os deuses eram incapazes de trazer sua amada de volta, ele iria aguardar pela volta dela.
Os deuses, enfurecidos com a ousadia do conde, castigaram-no. Ele foi condenado a viver eternamente com metade de sua alma presa no corpo de um homem e a outra metade no corpo de um lobo, com seus instintos e sua vida selvagem.”



Era com isso que Lizzie com o castelo, com o povo celta que tanto a fascinava e com um lobo que sempre virava um homem belíssimo em seus sonhos. Em 1861, aos vinte um anos o normal deveria ser Lizzie se empenhar para arrumar um noivo e se casar, era o que se esperava da filha de um conde. Porém após uma grande decepção amorosa tudo que resta é sua grande paixão – os estudos sobre a cultura celta e seu povo. Ela mergulha tão fundo nesses estudos ao ponto de trocar os concorridos salões de baile de Londres pelas estradas desertas e sinuosas das Highlands escocesas.

Durante essa viagem ela conhecerá Gareth, um homem enigmático, líder do clã que vive no local mais remoto e bucólico da Escócia. Em meio a muito mistério, ele luta o tempo inteiro para manter as suas crenças, tradições, segredos, enfim, a segurança do seu povo.

Gareth mantém a sua vida toda sob controle sem grandes mudanças. Lizze está super empolgada com suas descobertas e explorações.  Mundos tão diferentes, unidos por uma atração irresistível os fazem viver uma paixão proibida e desafiadora, onde a vida de ambos é alterada de maneira inimaginável quando uma fatalidade transforma o sonho de Lizzie em pesadelo.

Não me esqueças nada mais é do que um convite para embarcar em um conto de fadas, sendo uma releitura da Bela e a Fera, Babi não só nos convida a mergulhar em um mundo novo repleto de encantamento que só um amor de almas gêmeas pode fazer.
Ela nos leva a reflexões muito mais profundas como o peso que uma responsabilidade, um cargo de liderança pode nos trazer. O medo do novo, o desejo de ser aceito, a insegurança. 
O modo como as vezes devido a uma eventualidade ou outra, nos trancafiamos em nosso próprio mundo, onde somos admirados, respeitados e resistimos sempre quando alguém tentar nos arrancar de lá pelo simples medo da rejeição. 
Além do eterno “Q” de historiadora característica cada vez mais marcante em seus livros, simplesmente maravilhoso.  



- Eu conheço a lenda. Diz que uma jovem apaixonada – Lizzie principiou, com o ar sonhador- pediu para seu amante um ramo dessas flores, mas elas estavam no meio do rio. O jovem se jogou nas águas para pegar as flores e presentear a amada, porém foi arrastado pelas correntezas. Antes de desaparecer, ele gritou à jovem: Não me esqueças – as duas mulheres completaram juntas e sorriram.”


Não me esqueças é o nome dado há uma linda flor de cor azul cultivada nas highlands, alvo de uma linda lenda onde prega uma mensagem de esperança para que nenhum casal de amantes precisem se separar e coincidentemente ou talvez nem tanto assim, dona do nome igual ao titulo dessa linda história de amor. Se você assim como eu, acredita na magia do era uma vez esse é o livro certo para você.





Até aproxima!

sexta-feira, 24 de novembro de 2017

Resenha: Para todos os garotos que já amei #1




“Entre irmãs, um pacto é tudo.”


A segunda integrante do trio Suan nome dado pelas próprias irmãs, Lara Jean é uma menina doce, tímida, sonhadora. Ela vive com suas irmãs Margot que sendo a mais velha cuida de todos na casa.

Sua mãe morreu quando elas ainda eram muito jovens e Margot, Lara, Kitty e seu pai tiveram que seguir a vida sem ela. Todos levam uma vida tranquila sem grandes mudanças ou aventuras o que Lara acha ótimo, até que Margot decide cursar a faculdade na Escócia, terminar o relacionamento com o Josh e consequentemente deixar para Lara Jean o papel de cuidar da casa, e agora?

Bom, ela resolve encarar numa boa afinal o que de pior poderia lhe acontecer?

Até que uma caixa de azul-petróleo que ganhou da mãe desaparece. Mas não se trata de uma caixa de chapéu qualquer, nela são guardadas suas cartas de amor, não cartas que ela recebeu de alguém, mas que ela mesma escreveu. Uma para cada garoto que amou, cinco ao todo. São cartas sinceras, sem joguinhos nem fingimentos, repletas de coisas que Lara nunca se imaginou dizer a ninguém, confissões de seus sentimentos mais profundos.

Agora imagine se algum dia essas cartas secretas misteriosamente em algum dia fossem enviadas aos destinatários?

É exatamente isso que acontece galera e de uma hora para outra a vida amorosa de Lara Jean sai do papel e se transforma em algo incontrolável e ela se ver dívida entre a lealdade para com sua irmã Margot, as mil e uma peripécias armadas para não bater de frente com Josh que além de ser ex da sua irmã, recebeu também uma carta.
A descoberta do primeiro e sem sombra de dúvida mais puro e verdadeiro amor e tudo que uma adolescência tende a nos oferecer.

Foi sem sombra de dúvidas a história mais clichê, água com açúcar que gostei de todos os tempos.
Jenny Han consegue retratar perfeitamente a linguagem, a visão, os sentimentos e pensamentos de uma garota com apenas dezesseis anos.

Para todos os garotos que já amei é o primeiro volume da trilogia e pode apostar que lerei as outras.

Preparem-se para uma leitura leve, simples, romântica e até mesmo em alguns determinados
momentos, pura Jenny Han merece sem dúvida os parabéns.


Até a próxima.


Anya: Agora o que faço eu da vida sem você?

Odeio o modo como e carinhoso
Amigo
Atencioso
E pela sua molecagem me cativou
Odeio o modo como entreguei
Odeio o fato de sofrer tanto por ter perdido
Odeio o modo como você abandonastes
E o fato de ser tão seco tão frio
Por não me procurar
Odeio ver o carinho que antes era meu também....
Seu bom dia,
Como tudo acabou
Mas o que mais eu odeio
E o fato de não conseguir te odiar
Nem mesmo por um minuto
Nem simplesmente por odiar.

                                                    Anya


Enquanto folheia seus cadernos relendo poesias, acabei fazendo uma retrospectiva da minha vida. Nem sempre a gente faz a escolha certa. Ás vezes devido a nossa fragilidade, acabamos pegando alguns atalhos e vamos por eles até um determinado momento em que, vimos que não está valendo a pena está lá, viver como estamos vivendo, que aquilo não nos faz bem. Que estamos sendo alguém que não queremos ser. Não há maior insatisfação na vida do que isso, ser alguém que não gostamos de ser, sentir essa inadequação existencial, um ponto fora da curva, sentir essa falta de engajamento social. Nós podemos errar claro, somos humanos porém não podemos nos tornar o erro, pois fazendo isso acabamos deixando de ser nós mesmos e era assim que eu me sentia. Como um borrão, um caractere sem luz própria, apenas sombras, vagando por ai.

 Sabe aquela consciência de que você não está sendo o ser humano que você poderia ser? Todo esse encontro com suas antigas leituras, sonhos, ilusões fez com que com que redescobrisse quem ela era. Porque nada, nenhuma falha ou erro é capaz fazer com que deixássemos de ser quem éramos. De vez em quando isso acontece conosco também, nos esquecemos de quem somos e nunca podemos deixar que a nossa luz se apague. De vez em quando vamos fazendo coisas que apagam a nossa luz, em algum determinado momento da vida você vai perceber isso também. Ao invés de amar está odiando, ao invés de perdoar está se vingando, ao invés de crescer está decrescendo, ao invés de avançar está retrocedendo, ao invés de escolher ser quem você é, o ser humano que você pode ser, a sua melhor parte, escolheu ser uma sombra qualquer. Descobrir esse amor, essa chama que nunca se apaga, se descobrir mais uma vez essa luz maravilhosa que temos dentro de nós e nunca permitir que essa luz se apague. Se sentir que por algum motivo que essa luz está se apagando, levante e siga em frente, recomece. E eu? Vou super internalizar essa dica maravilhosa que acabei de passar para vocês (sempre fui ótima em dar conselhos para os outros, é claro).


Está sendo muito difícil ficar sem falar com Juan, confesso que ter perdido o número dele, fecha aspas, ajudou bastante, lá se vai dois meses. Achei que ele iria sentir a minha falta o suficiente para vir ao meu encontro e perceber que sempre fui o seu Tchan, mais isso não ocorreu. Com o passar do tempo, fui me acostumando e até mesmo descobrindo uma boa companhia, na solidão. Passei a escrever e ler cada vez mais o que estava sendo ótimo, uma espécie de cegueira na busca por tanta informação, era o meu jeito dizer adeus, mas sem dizer. No fundo sentia falta de um amor, mas não um amor tradicional daqueles que se ganha apenas para se perder no final. E sim, um amor novo algo tão almejado mesmo ainda sendo desconhecido. Inspiração para tantos corações românticos, para tantos versos sem resposta versos esses que esperam que alguém finalmente os aceite em paz. Resolvi viver a minha vida e parar de sofre pelos outros.

O único problema era que eu não sabia por onde começar.

 E agora que sai do transe chamado Juan, comecei a observar mais o mundo a minha volta e quando foi que as pessoas começaram a me evitar? Quando foi que a minha inteligência e conhecimento por incrível que pareça, natural das coisas (as vezes sei de coisas que nem sei onde aprendi, apenas sei que sei, vai entender) começou a incomodar? Quando foi que ao ser eu, passou a ser tão insatisfatório para sociedade? As vezes tenho a nítida impressão que só o meu respirar incomoda. Bom é nisso que dá, passar tanto tempo assim amando alguém, só acho. No início, nada disso me incomodava.  Tinha meus livros, minha escrita, minhas músicas, o prazer da minha própria companhia e o redescobrimento de mim mesma, até começar a sair de trás daquele velho balcão.

Quem simplesmente adorou isso foi a Tati. Sempre adorara a Anya apesar de serem tão diferentes, sempre fora uma amizade sincera, especial. Foi através da Tati que Anya conheceu Juan, para que foi adicioná-la naquele grupo de debate? Mais a Anya é tão articulada, sabe falar sobre praticamente todos os assuntos além de ser muito divertida com quem consegue ultrapassar aquela muralha de aço. Se sentia muito culpada por acabar inconscientemente ter colocado a amiga nessa, faria de tudo para tira-la da fossa mesmo ela dizendo que estava tudo bem, no fundo Tati tinha mais ou menos uma ideia da dimensão do estrago.


Precisaria de um plano mas não poderia ser qualquer tipo de operação. Anya era muito introvertida, até mesmo estranha as vezes e nunca concordaria com os termos de Tati, apesar de respeitar a amiga não se via vivendo do seu modo, era romântica demais para isso. Mais Tati já tinha uma ideia do que iria fazer.



Continua...




Gostou?
Confira como tudo começou: https://vocenaopodedeixardeler.blogspot.com.br/search?q=Anya

Confira a trilha sonora: https://www.wattpad.com/484531360-conto-anya-n%C3%A3o-olhe-pra-tr%C3%A1s

sexta-feira, 17 de novembro de 2017

Resenha: Matéria Escura



Sobre o autor: Blake Crouch é roteirista e autor de diversos Best-sellers. Seus livros já foram traduzidos para mais de trinta idiomas e venderam mais de um milhão de exemplares. Mora com a família no Colorado, Estados Unidos.


“Situação hipotética – começo – Um cientista, um professor de física, mora aqui em Chicago. Ele não tem carreira de sucesso estrondoso que sempre sonhou ter, mas é feliz, está razoavelmente satisfeito e é casado com a mulher dos sonhos. Eles têm um filho. Levam uma vida boa. Uma noite, esse sujeito vai até um bar para rever um velho amigo de faculdade que acabou de ganhar um prêmio de prestígio e, no caminho de volta para casa, algo acontece. Ele não volta para casa. É raptado. O que se passa a partir daí são momentos obscuros, mas, quando finalmente recupera a consciência, ele se vê num laboratório, e tudo mudou. Sua casa está diferente. Ele não é mais professor. Não é mais casado com aquela mulher.”


Olá pessoal hoje vamos falar de um Best-seller do the new York times e finalista do Goodreads Choice Awards, novo sci-fi de Blake Crouch e tem  possui uma trama que se desdobra em múltiplos universos, estamos falando galera , do livro Matéria Escura.

E se os universos paralelos guardassem agora os resultados das escolhas que nunca fizemos? E se a realidade em que vivemos for apenas uma entre inúmeras outras? O protagonista Jason Dessen, protagonista da Matéria Escura, estava estudando esse conceito de multiuniverso quando sua namorada ficou grávida a que fez com que optasse pela família, deixou para trás a possibilidade de uma brilhante carreira de físico e como todos nós sabemos o tempo não volta, ou será que sim?
Após quinze anos Jason acorda numa vida que não é dele, obrigando-o a lidar com as consequências da que pesquisa que abandonou no passado. Sem saber se vive um sonho ou realidade, o protagonista vai atrás de respostas e se depara com questões assustadoras, tanto sobre a experiência pela qual está passando quanto sobre a própria identidade.

Fenômeno nos Estados Unidos, o romance do autor da trilogia Wayward Pines – que deu origem a série de TV homônima, na FOX – recebeu muitos elogios da critica (merecidos), foi eleito um dos melhores livros de 2016 pela Amazon, além de ter alcançado um feito notável: ainda com o manuscrito incompleto, quando a narrativa sobre Jason Dessen tinha apenas 150 páginas, teve seus direitos de adaptação para o cinema adquiridos pela Sony Pictures.
Com uma trama dinâmica e emocionante, mas também bastante intimista, o thrller de ficção cientifica impõe aos leitores uma pergunta crucial: estamos felizes com a vida que temos?


Sem dúvida esse é um livro para...

 “Todos aqueles que já se perguntaram como teria 
sido sua vida se tivessem pegado outra estrada.”



#vcnpdeixardeler

terça-feira, 14 de novembro de 2017

Resenha: O príncipe leopardo



Olá galera, sei que ando sumida devido a alguns problemas técnicos, mais sem parar um minuto e sem esquecer de vocês é claro. Longe das mídias obtive uma maior possibilidade de por as leituras em dia, aguardem porque vem muitas novidades por ai pode apostar. E para marcar a nossa volta e sanar as saudades como se deve, nada melhor do que resenhar um livro que está bombando, uma trilogia cujo dois volumes já foram lançados e seus leitores estão ansiosos a espera do terceiro e último livro, confiram:



Elizabeth Hoyt nos presenteia com mais um de seus príncipes, “O Leopardo”.
Dessa vez a história se passa com um administrador de terras (Harry Pye), filho de um couteiro e uma nobre dama, irmã de um conde, Srtª Lady Georgina Maitland.


Harry Pye que já tivera uma vida sofrida e marcada por inúmeros traumas é o nosso príncipe da vez.
Na década de 70 (1760), para ser, mas exata, a única coisa que uma dama jamais poderia fazer é se apaixonar por um criado. 
Lady Georgina é considerada para nós como uma mulher jovem (28 anos), diferente dos olhos na época, naquele tempo se uma jovem chegasse a esta idade solteira havia ficado literalmente, para “titia” e dificilmente arranjaria um marido, coisa na qual Georgina pouco se importava independente, impulsiva, cabelos ruivos, pele branca, uma dama que não era de todo bela, mas possuía seus encantos, além de não está interessada em marido. 
Herdeira de uma belíssima fortuna deixada por sua tia poderia ter o administrador que quisesse na frente de suas terras, mas ao direcionar seus olhos a Harry Pye logo identificou que estava lidando com um homem e não um simples "criado" e isso definitivamente abalou o mundo dela.


Apesar de ser o filho de um couteiro Harry conheceu muitos aristocratas incluindo um velho inimigo, mas nunca conhecera uma mulher tal como Georgina. Para quem já leu o primeiro livro da serie, O Príncipe Corvo, talvez não tenham se atentado ou sejam tão bons observadores quanto elas se lembraram que, Harry aparece no primeiro livro da autora como coadjuvante, no final da história. Ele é amigo do Conde Swartngham (Eduard), que nos prestigia com uma participação no livro dois, devolvendo a gentileza de um amigo. Harry também é membro da Sociedade Agrária e todo mundo pensando que ele é somente um reles administrador, filho de um couteiro qualquer...


Diferente do livro um que é cheio de romance, O Príncipe Leopardo contempla com muito suspense, ação, aventura, ovelhas envenenadas, aldeões assassinados, um magistrado furioso por vingança e uma mulher que não pode perder uma noite, um minuto sequer de amor...
Um misto de tudo aquilo que gostamos de ver.



Acompanha um porta-copos na pré venda

O livro três “O Príncipe Serpente”, já promete muitas aventuras, além das maravilhosas cenas de amor, aguardem!

Caso tenham gostado não se esquece de seguir, curtir, compartilhar, deixar seu comentário, um abraço galera e até a próxima.
#vcnpdeixardeler


quarta-feira, 8 de novembro de 2017

Em quanto isso no zap....





Giseli (ganhadora do Brincando com as estrelas de Outubro)



                                        
Cica (2° lugar do Brincando com as estrelas de Outubro)



Brincando com as estrelas,. projeto criado em Julho desse ano vem tendo uma aceitação bastante gratificante no meio literário.
Nosso publico ainda pequeno, porém se divertindo bastante. cada autor(a) tem nos surprrendino a cada encontro e dessa vez não poderia ser diferente com a Lucy.
O jogo escolihido, Roleta Russa considerado complicado entre o mundo dos jogadores foi adaptado pela autora de maneira bastante criativa e inusitada. 
Com direito a audios com declarações de amor inspirados no casal do livro Destinada a Você (O acordo) até videos relatando qual foi a sensação sentida ao pratica essa leitura.
Confiram alguns desses relatos.


Você é autor ou um leitor apaixonado disposto a experimentar coisas novas, vem brincar com a gente!



Os vencedores desse mês são:

1° Giseli Cristina Andrade;
2° Cica;
3° Susan Kelly;


Parabéns meninas e até a próxima!

terça-feira, 7 de novembro de 2017

Confira o que vai rolar no canal LFTV RCA Canal 5!



Parabéns Batata muito sucesso nessa sua nova jornada.

Brincando com as estrelas: Outubro foi a vez de Lucy Berhends Confira!

Olá Galerinha!

Estamos de volta com mais um, brincando com as estrelas!                                         
A nossa estrela desse mês é Lucy Berhends, como Baiana “arretada”, na vida exerce vários papeis: mãe, esposa, professora, mestre em Letras, mulher, mas confessa que sua relação com os livros está no topo das suas preferências. Além de ser viciada em leitura é apaixonada por escrever. Começou sua jornada no mundo da leitura ainda criança com Monteiro Lobato.       


Em breve postaremos tudo que rolou lá no zap. Confira como foi o nosso bate-papo:


 É um prazer imenso tê-la aqui conosco para mais uma edição do Brincando com as estrelas, conte-nos um pouco sobre seu mais novo livro, seus projetos, tem algo saindo do forno?

R: Obrigada pelo convite. Adoro esse contato e carinho dos leitores.
 Sempre tem (risos). Eu acabei de lançar um livro em conjunto com Danilo Barbosa, Janaina Rico e LM Gomes chamado “Por toda a minha vida”, vou lançar em novembro “Nicholas” o livro 4 da Série Jogadores de Futebol e estou começando a escrever uma nova história com título provisório de “A essência do amor”.  Em breve a editora Quais e eu começaremos a trabalhar no livro 2 de Apollo para lançamento no início do próximo ano. 

Como escritora, nos momentos de leitura você sabe separar a leitora da escritora? E cite-nos alguns livros e autores preferidos.

R: Eu não consigo separar a leitora da escritora nem mesmo quando estou assistindo a um filme. As duas estão interligadas, mas consigo me aventurar na história ainda assim. Minhas referências são Maya Banks, Abbi Glines e Bella Andre, mas acabo bebendo um pouco de tudo que leio e isso influencia a minha escrita. Estou cada vez mais apaixonada pelos nacionais que tenho lido, como os livros de Danilo Barbosa e da também baiana Middian Meireles.

Como você se sentiu, o que achou participando do Brincando com as Estrelas?

R: A ideia é muito boa porque é uma forma de aproximar o leitor do escritor. Eu curto muito essa proximidade, então está sendo uma delícia mais esta experiência.

Qual a mensagem que você quer deixar para essa galerinha que brincou e curtiu está mais próxima de você mesmo que a distância?

R: Quero agradecer a cada um que separou um pedacinho do seu tempo para ler a história de Brisa e Alfonso e para vir brincar comigo. Todos os dias recebo presentes em forma de leitores e vocês são alguns deles. Obrigada, meus amores. Eu e a literatura nacional precisamos de cada um de vocês.

Foi muito bom estar com você aqui hoje e esperamos que volte sempre!


Se você gostou não esquece de curtir, seguir, compartilhar, deixar seu comentário.
Teremos uma grande surpresa em Novembro, aguarde. 


Agora confira o que rolou nesses últimos meses: 
https://vocenaopodedeixardeler.blogspot.com.br/search?q=brincando+com+as+estrelas

Confira o novo lançamento dela, já a venda na Amazon
https://www.amazon.com.br/Nicholas-Quando-atra%C3%A7%C3%A3o-Jogadores-futebol-ebook/dp/B0776DMJM2/ref=sr_1_1?s=digital-text&ie=UTF8&qid=1510074415&sr=1-1


#vcnpdeixardeler

quarta-feira, 1 de novembro de 2017

Resenha: o Príncipe corvo





Bom, hoje vamos falar de um romance de época, um pouco fora do tradicional afinal, chega uma hora
na vida de uma dama que ela tem que fazer o inimaginável...
Anna Wren é uma linda jovem viúva, que vive num chalé simples com sua sogra. O fato da renda
herdada pelo marido não ser suficiente, ela resolveu procurar emprego, acabou indo trabalhar na casa de um conde temível, Eduard.


Super mal comportado e com um humor menos ainda vai aos poucos se familiarizando com Anna. Um dia ela descobre que dentre algumas viagens do conde, ele frequentava casas de mulheres e Anna fica incrivelmente furiosa com isso. Como pode ser aceito pela sociedade que os homens não permaneçam em castidade enquanto as mulheres sim? Isso não é justo, segundo ela.


 Movida pelo instinto natural de solidariedade, ao ajudar certa dama em situação de perigo, acabou descobrindo que, em muitas casas de prostíbulos algumas damas de verdade colocam máscaras pagam a madame, para que envie o cavalheiro que elas querem para passarem a noite. Daí resolve fazer o mesmo, começa então a seguinte jornada:

Ser a secretaria do Conde e dama em casa de mulheres nas horas vagas, Eduard sem sequer desconfiar de nada se torna um amante desavisado de Anna. A única coisa na qual o Conde tem certeza, é que Anna mexe com as estruturas dele.



A excitação pressionava a parte da frente de sua calça e o apertava de maneira desconfortável. Ele descobrira que tinha esse problema constantemente na companhia da nova secretária.”



Ficou curiosa (o)? Então adquira logo o seu exemplar e conheça o desfeche dessa história. Volume um de uma trilogia de príncipes, sendo o segundo (Príncipe Leopardo) e o terceiro (Príncipe Serpente), nos promete muito mais além do que romance. Cada volume possui sua particularidade e características distintas, não sendo uma continuação e sim histórias diferentes, porém histórias que se entrelaçam no final.



Curiosidade: Em todos os capítulos existem trechos de outro livro que também se chama Príncipe Corvo, obra que inspirou a Elizabeth Hoyt na criação da trilogia. È como ler dois livros em um.