segunda-feira, 31 de outubro de 2016

Resenha: Orfanato da Srtª Peregrine para crianças peculiares

Esse é um livro que está fazendo muito sucesso entre os jovens inclusive lançaram até o filme tem umas três semanas que por sinal é totalmente diferente do livro.
Eu achei que o livro fosse de terror mais fora um leve engano…O livro é todo recheado de fotos bizarras de crianças, crianças anônimas que não estavam ali por acaso, eles são personagens na história, são crianças que possuem poderes e precisam viver escondidos protegidos da sociedade.

O autor ele ficava encantado com fotos antigas de crianças que parecem ter saído de um filme de terror ele é um colecionador de fotografias antigas que ele comprava em brechós e essas fotos eram anônimas e como ele não sabia a origem delas, quem são ele criou esse livro baseado nelas.
Vamos a sinopse:
Jake Portman é um adolescente de 15 a 16 anos normal esquisitão que possuem uma relação muito forte com o seu avô que lhe contava histórias sobre o lugar onde ele foi criado, um orfanato e lá possuíam crianças com superpoderes e para mostrar que era verdade ele mostrava fotos das crianças...até que o seu avô morre misteriosamente atacado por um bicho e no leito de morte ele faz um pedido ao Jake: que ele vá para Inglaterra até o orfanato que o avô foi criado para avisar as crianças que elas correm perigo.
Qual será o perigo? Ai só vocês lendo para descobrir....
Sobre o autor:
Ransom Riggs cresceu na Flórida, mas agora reside na terra das crianças peculiares, Los Angeles. Ao longo da vida, formou-se no Kenyon College e na Escola de Cinema e TV da Universidade do Sul da Califórnia, além de fazer alguns curtas-metragens premiados. Nas horas vagas é blogueiro e repórter especializado em viagens, e sua série de ensaios de viagem, Strange Geographies, pode ser lida em ransomriggs.com.
Considerações Finais: 
O filme eu ainda não assistir porém críticos já apontam que o filme segue fielmente o livro até o meio, até a parte na qual o Jake chega ao orfanato, daí por diante livro e filme, seguem caminhos completamente distintos.
Inclusive já existem indagações de que: serão os próximos filmes ocorreram as mesmas falhas? Pois já existem a continuação desse livro que eu sinceramente não sei se eu vou adquirir....
Eu achei que traria para vocês um livro de terror com crianças ainda em homenagem ao mês das crianças e também ao halloween, porém ele não passa de um ótimo livro de fantasias e com uma originalidade que são as suas bizarras fotos.
Esse livro segue um estilo sempre contendo um tipo de personagem essencial para nossa vida já que todos foram um dia foram crianças e consequentemente adolescentes ou pessoas diferentes, peculiares que são perseguidas pela sociedade, nada mais são do que metáforas sobre vários povos que já existiram na antiguidade, pode ser os ciganos, as bruxas(os), Judeus, Russos, entre outros, mais ao contrário da história deles esses aqui não morrem na fogueira nem em campos de concentração e nem na guerra ou emboscadas, eles são ágeis, Super bonitos, Super fortes, possuem Super poderes, eles tem tantas qualidades que nos dar vontade de sermos como eles...histórias assim, quando bem contadas são simplesmente um sucesso e esse é o caso dessa obra, outra qualidade que chamou não só a minha atenção é a tese adolescente, pois todo adolescente (quem for exceção, sinta-se à vontade para comentar aqui), se sente ou já se sentiu estranho, incompreendido e até mesmo perseguido em algum momento da vida, aliás até os adultos se sentem assim as vezes...
E é exatamente assim que o Jake se sente, pois ele pertence ao gênero YA (ia ei), gênero que pertence a Young Adult, um nome bonito, rebuscado, chique sabe? Para literatura adolescente.
Young Adult- esse tipo de livros sempre tem um adolescente, isolado, sem amigos, esquisito, que sofre bullying, que não consegue se encaixar na escola... e em algum momento ele descobre um mundo diferente, ele descobre que ele não é esse esquisitão todo, ele não é um ser insignificante medíocre, ele descobre que ele é especial independente do motivo que pode ser vários, pode ser por se descobrir muito inteligente ou porque ele é muito corajoso, ou é um bruxo, ou possuem Super poderes, eles ingressam em sociedades secretas, eles conseguem fazer coisas que no seu cotidiano nunca conseguiriam: Fazem amigos, arranja uma namorada, se destacam, enfim qual adolescente nunca sonhou ou ao menos desejou isso?
Fugir da sua vida cotidiana, viver um universo diferente, ter ao menos uma chance, uma oportunidade, se conhecer, se descobrir...todos passam por isso, eu já passei, por isso os livros são tão importantes, não somente os livros, mais até mesmo o cinema, são importantes, pois nos ajudam a sair da nossa zona de conforto, nos ajudam a encontrar o nosso lugar no mundo, nessa fase tão confusa de nossas vidas, nas quais muitas vezes ainda não sabemos direito o que queremos, quem somos, o que vamos ser, que rumo tomar, uma fase muitas vezes das quais as vezes não conseguimos nos identificar, nos encaixar no meio no qual vivemos, por um motivo ou outro qualquer, ou simplesmente pelo fato de nunca termos feito parte desse mundo.
Alguém ai se identificou?
Essa é uma fase na qual estamos em busca da nossa identidade, da formação do nosso caráter, por tanto quanto mais ficção, livros e series de qualidade, será mais fácil ainda de descobrir quem somos, o que queremos ser na vida, tem coisa mais triste, deprimente do que um adulto que não decidiu ainda o que quer ser ou que desistiu de procurar?
Valeu galera, espero que tenham gostado e até a próxima resenha, não esqueçam de nos seguir para participarem dos sorteios ok?

Lindaiá Campos
#vcnpdeixardeler

sexta-feira, 28 de outubro de 2016

Conto: Anya ( os vai e vem que a vida nos dá)




Era uma tarde de Agosto, 28 de Outubro Anya estava em um ônibus rumo ao campeonato, ela nunca tinha visto um campeonato antes, era de Futsal, mais não era por isso que a mão dela suava, suas pernas tremiam e sua respiração soava ofegante... ele estava lá, more estaria lá
 (Ambos não se tratavam mais assim a muito tempo, porém Anya simplesmente não conseguia tirar essa expressão da cabeça “more”, mesmo que ela o tenha guardado apenas para si, mesmo que as vezes ela o pronuncie inúmeras vezes em silencio, era desse jeito que ela gostava de se lembrar dele).
Ele a convidara para ir ao campeonato depois de tudo ele ainda queria a sua presença e isso a deixara extremamente feliz.
Anya chegou tímida, desajeitada, afinal estar em um local muito povoado não fazia muito o tipo da mesma, preferia a sua tranquila e vazia casa, na qual sempre na sua chegada, estava a sua espera, sua gata e os seus inúmeros livros, aquele sim, era o mundo dela.
O campeonato correu muito bem, fora um verdadeiro sucesso e apesar de Anya não entender nada sobre o esporte, ela também não precisava: Ela estava completamente encantada com Juan, o modo como ele se locomovia, como o seu desempenho era bom, como interagia com os colegas, como era extrovertido e principalmente, como os olhos dele brilharam e a expressão da face mudou quando ele a viu pela segunda vez.
Isso mesmo, Anya e Juan só haviam se visto uma vez, ele pedira um beijo para ela e a mesma simplesmente não conseguiu fazer isso, ela era muito tímida, se sentia muito desajeitada. Anya era uma mulher madura, porém não com muita experiência, obteve alguns relacionamentos com totais insucessos, o que não ajudou muito para que a mesma se soltasse mais, ao contrário, fez com que se tornasse ainda mais tímida e com baixa autoestima.
Anya era muito bonita, era morena, estatura mediana, curvas marcantes e longos cabelos brilhantes, muitos homens se aproximavam dela, todos com segundas intenções, e nada nobres, ela era uma mulher como poucas, ainda acreditava no amor e estava a espera dele, sabia dentro dela que o encontraria em algum lugar, e não dava a menor bola a nenhum deles.
Mais Juan fora diferente: eles se conheceram a distância, através das redes sociais e apesar da timidez e do jeito reservado de Anya, com suas investidas logo se tornaram grandes amigos, inseparáveis. Conversavam sobre absolutamente tudo e ele conseguiu penetrar em um universo que mais nenhum homem foi.
No início a intenção dele era a mesma de todos, uma noite apenas e nada a mais, porém a medida que essa amizade foi durando, as trocas de carinhos, atenções, companheirismo, a suplência de ambas carências que os dois possuíam e principalmente, o beijo que lhe fora negado na primeira vez em que se viram, havia mudado tudo. Ele não sabia o que estava acontecendo com ele, já era um homem vivido, muito mais maduro e bastante safo e agora se via totalmente despreparado para o presente que acabara de cruzar o seu caminho: sim Anya fora um presente, afinal ele nunca conhecera alguém assim, dava para sentir o cheiro do misto da ingenuidade e ao mesmo tempo a malicia de ser mulher, isso o deixará completamente louco.
As conversas nas redes sociais a cada dia se tornaram mais intimas, mais intensas, com mais particularidades... nos grupos nos quais faziam parte todos notavam, dava para sentir o cheiro da hegemonia gigantesca que existia entre os dois, e isso causo muito incomodo.
Afinal Juan também era lindo, inteligente, extrovertido, amigo, companheiro, carinhoso, divertido, dono de uma voz apaixonante, possuía uma legião tão grande de admiradoras quanto a própria Anya.
Juan pouco falava da sua vida, Anya também nunca se importou em perguntar, ela o tinha do seu lado mesmo que a distância, mais ele estava ali e para ela isso era o que bastava.
Porém para os inúmeros fãs de ambos isso tinha que mudar...e um dia numa manhã de Março, Anya acordou as 3:00hrs da madrugada como de costume e o seu” Bom Dia More”, carregado de carinhos, mimos e declarações não fora postado naquele dia...aquilo a deixou muito triste, mais ela pacientemente aguardou. O dia prosseguiu e Juan apareceu como costumeiramente fazei nos grupos, cumprimentando a todos com alegria, prazer e carinho, porém, quando Anya o cumprimentou publicamente, fora totalmente ignorada, aquilo a golpeou duramente.
Sem entender o que estava acontecendo, ela fora no seu particular cumprimenta-lo e perguntar se estava tudo bem, porém apenas o silencio fora dado como retorno. Daí por diante se deu ao início de uma longa jornada de investigações, interrogatórios, seguidos e alimentados por calunias, fofocas, provocações de ciúmes e um imenso desprezo, até subi para o estágio do ódio, isso mesmo, afinal não dizem que o amor e o ódio caminho lado a lado?
Passaram-se longos 5 meses e Anya cansou de tentar descobrir o que acontecera, afinal ela já tinha uma vaga ideia, e essa era uma coisa na qual a mesma custava a acreditar, afinal ela colocar Juan em um pedestal, seria um pouco duro ver que ele apesar de tantos predicativos, possuíra uma mente tão fraca. Durante esse tempo Juan pareceu se acalmar, pareceu perceber que, seja lá o que foi passado para ele, talvez não fosse tão verdade assim, talvez nem houvesse verdade nenhuma nisso.
Durante esse período, Anya continuava a cumprimenta-lo religiosamente nos mesmos horários que ambos faziam, mesmo não sendo correspondida, pois acreditava que cada um só dar aquilo que tem e que ela não poderia exigir de Juan aquilo que no momento, não conseguia dar, ela ao contrário, transbordava dentro de si e sentia a necessidade de colocar para fora, quantas vezes ela se declarava, inúmeras cartas lindas de amor, mesmo sabendo que não receberia o mesmo de volta? Mais Anya não se importava, ela só queria poder botar para fora aquilo tudo, esperando que quem sabe assim esse sentimento louco não passasse, mais não passou...
O que passou fora o tempo, e um belo dia Juan finalmente decidiu responder os cumprimentos diário dela, Anya não acreditava no que lia, achou que fosse alguma brincadeira de mal gosto de outrem e foi necessário que Juan a chamasse de um nome que ela desejou ouvir, ler a muito tempo: “more” ... Anya chorou muito, muito mesmo, como uma criança, mais esse era um choro diferente, afinal não houvera um dia sequer depois que essa amizade fora rompida que Anya não se deixasse afogar em lágrimas de tristeza, mais essas não eram de tristeza, eram de alegria, de muita felicidade.

Porém Juan ficara diferente, frio, distante, não a chamava mais pelo apelido que o próprio criara para ambos, Anya descobriu que ele casara-se, nesse período no qual eles se distanciaram, ele casou-se e isso acabou abrindo em Anya um completo espaço para as dúvidas, será que ele realmente me amava?
Será que foi tudo ilusão da parte dele? Será que ele simplesmente agirá sem pensar? Aquilo tudo estava acabando com ela, mais mesmo assim, o amor que nascera dentro dela era tão grande que a mesma o queria feliz, mesmo que essa felicidade não fosse ao lado dela.
Anya entrou no jogo: passou a cumprimenta-lo menos, rompeu com a sua muitas vezes, incontrolável vontade que sentia em expor os seus sentimentos, enfim ela mudou externamente, assim como fazem todos os corações que são despedaçados. Ela nunca contou a ele que soubera do seu casamento e como não conseguira arranca-lo do peito, decidiu seguir, sozinha, esperando que um dia esse amor impossível simplesmente passasse.
E hoje depois de tanto tempo, lá estava Anya de novo no ônibus, a caminho de encontra-lo, feliz, ansiosa, nervosa, triste, tudo isso ao mesmo tempo, não esperava nada dele além da amizade dele, ela nem queria mais saber o que desencadeara tudo isso, o importante era que ele a queria perto dela, e vocês podem até não acreditar, mais a amizade dele era o suficiente para alimentar o seu coração de Anya.
E quando os dois olhos se encontraram, ela não teve dúvida: ele a amava, apesar de tudo, sim ele a amava. O campeonato acabou, e a turma decidiu comemorar o seu sucesso em um bar, Anya sentou-se tímida de frente par Juan, ele não conseguia tirar os olhos dela, ela não conseguia encara-lo, tudo que ela queria ela correr para os braços dele, dar aquele beijo que ela não deu no ônibus e perguntar porque ele demorou tanto, porque? Mais ela não conseguiu.
Ao levantar-se para ir ao banheiro depois de alguns drinques, no retorno a mesa, para sua surpresa, la estava ele, na porta do banheiro. Eu jamais estaria aqui por minha causa, no mínimo deve estar na fila – pensou.
Mais contra todas as expectativas e circunstancias, Juan agarrou-lhe em um beijo apaixonante, quente, úmido, mais ao mesmo tempo tímido, saudoso, cheio de desejo contido. Eles passaram o que pareceu ser uma eternidade, um sentindo a respiração do outro, os lábios, a pele, o cheiro, a cintura, os cabelos, o volume, a umidade, um do outro.
Ela simplesmente queria congelar aquele momento para sempre, esquecer tudo o que aconteceu, esquecer toda magoa, sofrimento, dor, esquecer o que descobrira, apenas passar por cima de tudo e todos e ficar ali nos seus braços por um minuto que pareceu ser para sempre. Mais logo ela precisou voltar a realidade, o beijo, o momento acabou, e eles seguiram como se nada tivesse acontecido, mais os olhos, as expressões, as línguas, os sexos, eram testemunhas suficientes para que não se esqueçam jamais.
Mais agora ele estava casado, ela não se sentiu no direito de estragar o que ela julgou ser “felicidade”, ela decidiu não interferir, simplesmente decidiu sair da sua vida.
Mais como o destino nem sempre são nossos fieis amigos, Anya recebeu uma proposta quase irrecusável de fazer parte do campeonato, o que para ela além de ser uma ótima oportunidade de trabalho, era também a chance de estar perto de Juan.
Ela simplesmente não resistiu, aceitou imediatamente, mesmo sabendo que poderia ser um sofrimento para o seu coração está tão próximo a ele e ainda assim, tão distante de seu coração ou será que não?

 Autoria: Lindaiá Campos
 #vcnpdeixardeler


Poesia: Para te encontrar




Aí meu Deus!
Devo está louca em te dizer as coisas nas quais estou prestes a lhe dizer,
 Afinal foi só uma vez.......uma única e bendita vez e nada mais!
Mais…nossa, que vez!
No fundo sei que tudo não gira em torno de apenas um breve espaço de tempo
Sei que no fundo há muito mais que isso dentro de mim
Quanto tempo faz? 
Ou talvez nem tanto assim....
Você chegou tímido, arteiro, divertido, criativo, carinhoso, amigo.
Eu reservada, trancada, cismada, dez esperançosa, ferida
Sim. Ferida, essa é a palavra certa
Ferida com a vida, pessoas, sentimentos, expressões, coisas
Ferida até mesmo comigo mesma
Mais você não desistiu....
Com bastante calma, sapiência e principalmente muita diversão e vontade de viver a vida
Você foi conquistando o seu espaço de amigo, companheiro, confidente e confessor
E no fim você se tornou apenas uma eterna e maravilhosa lembrança
Lembrança de várias postagens divertidas, as vezes excitante, outras inocentes,
Particularidades de nós dois, unicidades de inúmeras boas e velhas madrugadas
Porém não posso também me esquecer da saudade, crua, fria cruel que teima em me torturar
Mais que desaparece no exato minuto em que olho ouse o celular tocar e é você
Sinto meu coração se encher como um sol preenche todas as manhãs e
E assim vou seguindo esperando, pensando....
Fechando os olhos e me transportando até te reencontrar.




Considerações Finais:


“Baseado nas mais diversos depoimentos sobre lindas histórias de amor em meio as madrugadas que ocorrem nos What Zap da vida e através das velhas e boas cartas de amor.”




Autoria: Lindaiá Campos

segunda-feira, 24 de outubro de 2016

Resenha: Coração de Tinta (QUEM NUNCA DESEJOU?)


“Meggie puxava com tanta impaciência que ele deu uma topada com o dedão do pé numa pilha de livros. E no que mais poderia ser?
Havia livros espalhados por toda a casa. Eles não ficavam apenas nas estantes, como na casa das outras pessoas. Não, ali eles se empilhavam debaixo das mesas, em cima das cadeiras, nos cantos do quartos. Havia livros na cozinha e no banheiro, em cima da televisão e dentro do guarda-roupa, pilhas pequenas, pilhas altas, livros grossos e finos, velhos e novos... livros. Eles acolhiam Meggie de páginas abertas na mesa do café da manhã, espantavam o tédio nos dias cinzentos – de vez em quando alguém tropeçava neles.”
                                                                       
Cornelia Funke,Coração de Tinta


Mortimer, ou melhor dizendo “Mo”, é um encadernador de livros que além de fazer um excelente trabalho possui um dom muito especial... ao ler em voz alta, dá vida as palavras, e coisas, seres, pessoas saem das suas histórias como num passe de mágica. E vem cá: Quem aqui nunca desejou isso?
Que maravilhoso seria se os seus personagens favoritos ganhassem vida, isso mesmo, saissem dos livros... pena que para Mo, Meggie, Dedo Empoeirado, Elinor essa fantasia não tenha sido tão boa assim...
Vamos a sinopse:
È que numa noite dessas, quando Meggie sua filha ainda era muito pequenina, a lingua encantada de Mo trouxe à vida alguns personagens de um livro chamado Coração de Tinta e acabou mandando para lá sua esposa.
Meggie cresceu sem saber absolutamente nada até que um dia aparece um estranho com roupas gastas tipo um artista de circo e no ombro carregando um bicho de estimação com chifres, em meio a muita, muita chuva.
Para Mo ele é um velho conhecido, o mesmo então é convidado a passar a noite lá, - afinal a muito o que conversar.
Na manhã seguinte Mo chega decidido e diz a Meggie que eles precisam viajar imediatamente, ela desconfia e acha tudo muito estranho, mas Mo informa que apenas iram fazer uma visita de trabalho para uma tia distante Elinor, uma bibliomaníaca como o pai, que nunca tivera outros filhos além do papel e tinta que vem dos seus próprios livros, e mais uma coisa: ela não gosta muito de crianças.
È o começo de uma aventura perigosa, cheia de acontecimentos impressionantes, reviravoltas imprevistas, aprendizado que com certeza, eu aposto que vai mudar para sempre a ideia que Meggie tem sobre os livros e suas histórias.
E a sua ideia? Será que vai mudar também?


Sobre a Autora:

Coenelia Funke nasceu em 1958, em Dorsten, na Alemanha, escritora especializada em literatura infanto-juvenil, já publicou mais de cinquenta livros para esse público, pelos quais recebeu diversos prêmios literários.
Este livros faz parte da Trilogia Mundo de Tinta – cujo primeiro volume, Coração de Tinta, adaptado para o cinema, tornou-se um Best-Sellers mundial, com milhões de exemplares vendidos.

Considerações Finais:
O filme também é muito bom, mais como sempre o livro é melhor, ele merecia ter continuação, assim como houve com o livro.
Eu ainda não li os outros dois, mas com certeza pretendo ler.
A Cornelia ela consegue nessa obra, despertar o nosso interesse pelos livros, tanto através da paixão que os seus personagens principais possuem como também através de passagens de outros livros..., isso mesmo: a cada capitulo ela coloca um breve dialogo de um outro livro, aguçando assim a nossa curiosidade...


“Meu bem – disse minha avó finalmente. – Você não está triste porque terá que continuar a ser um rato pelo resto da vida, não é?
- Para mim tanto faz – respondi. – Não tem a menor importância quem a pessoas é ou qual é a sua aparência, contanto que alguém a ame.”

                                                                                       Roald Dahl, As Bruxas





Vejam a seguir o Trailer do filme:




Até a próxima pessoal!


Lindaiá Campos
#vcnpdeixardeler

sexta-feira, 21 de outubro de 2016

Filhos herdam a inteligência da mãe! Está provado!

Olá galera, como vão?

Agora foi comprovado, rsrsrsrsrsdrsr 
Eu particularmente já desconfiava, mais nada de menosprezar o papai hein?

Confiram:

Estas são as conclusões de um estudo sobre o papel da seleção sx na evolução da inteligência humana elaborado por um grupo de cientistas do Departamento de Antropologia da Universidade de Coimbra. Estes cientistas procuram agora localizar o gene da inteligência. Em declarações, um dos elementos da equipa de investigadores da Universidade de Coimbra, Hamilton Correia, explicou que “contrariamente à teoria atual, segundo a qual a inteligência é determinada por cerca de uma centena de genes”, os cientistas de Coimbra descobriram que afinal “existem apenas um ou dois genes responsáveis pela inteligência de cada um e que estes genes proveem da mãe”. “À semelhança do que já se tinha verificado nos estudos com ratos, também nos humanos são as mulheres que transmitem os genes da inteligência aos seus filhos”, explica Hamilton Correia, adiantando que “se tivermos uma mãe inteligente temos 80% de possibilidades de também sermos inteligentes”.

Este trabalho, desenvolvido ao longo de dois anos, teve por base uma amostra de 66.598 casais portugueses vem, também, mostrar que os homens dão uma importância maior à inteligência do que as mulheres. “As análises que efetuamos em relação ao casamento na sociedade portuguesa mostram que os homens preferem casar com mulheres até três vezes mais inteligentes”.

O investigador esclarece, porém, que este estudo não vem provar que as mulheres são mais inteligentes que os homens ou vice-versa. “A média de inteligência geral não é diferente entre os dois sx, contudo os casos de extremos verificam-se mais no sx masculino, ou seja, existem muito mais gênios e deficientes mentais no sx masculino”. Os resultados do estudo efetuado pela equipa coimbrã revelam que “pode existir uma razão biológica para que o insucesso escolar seja sobretudo um problema do sx masculino”. Por conseguinte, e como explica Hamilton Correia, quando o gene da inteligência for localizado “muitos dos problemas associados a dificuldades cognitivas, como o insucesso escolar, poderão ser resolvidos”. O estudo realizado pela equipa composta, além de Hamilton Correia, pelos professores Manuel Laranjeira e Paulo Gama Mota foi publicado no número de Abril da revista britânica de ciência social “Journal of Biosocial Science” da Universidade de Cambridge

ESTUDOS EM CURSO

O Departamento de Antropologia da Universidade de Coimbra está a desenvolver mais três estudos relacionadas com a inteligência. Um destes estudos tem por objectivo determinar se há uma relação entre o peso de uma criança quando nasce e o seu desempenho escolar. Outra investigação também relacionada com o sucesso escolar procura saber qual é a relação entre a medida do cérebro e as notas obtidas pelas crianças e adolescentes na escola. O terceiro estudo está relacionado com a hereditariedade da inteligência e visa estabelecer uma relação entre as notas que as mães tiveram quando andavam na escola e as notas obtidas pelos seus filhos. Nenhum destes estudos está ainda completo, mas o Departamento de Antropologia espera poder publicar alguns resultados dentro de dois ou três meses.

Meninas esta provado, somos nós mulheres que transmitimos a inteligencia e não os homens, a inteligência é hereditária e somos nós que a transmitimos, sem se darem conta os homens comprovam isso mesmo pelos seu atos, afinal eles procuram de forma inconsciente mulheres 3 vezes mais inteligentes que ele para serem as mães dos seus filhos, por trás de um grande homem há sempre uma grande mulher.


Fonte: Filosofia de Mulher


Lindaiá Campos
#vcnpdeixardeler

quarta-feira, 19 de outubro de 2016

Vitrine x Resenha: (Inteligência Emocional para Crianças) Acreditem: é muito mais fácil criar crianças fortes, do que consertar adultos destruídos pela vida

Olá Moçada, como vão?

Espero que bem.
Ainda em homenagem ao mês das crianças, resolvemos abordar um assunto pouco batido e até mesmo a depender,polemico:


Mas a verdade é que ser responsável pela educação emocional das crianças não é uma tarefa fácil. Ou seja, fazer uma criança entender que os sentimentos têm tantos tons quanto as cores, mesmo que não os vejam, pode parecer algo complicado.

As emoções desempenham um papel determinante na hora de transformar uma criança em um adulto feliz e de sucesso. Contudo, se o desenvolvimento emocional de uma criança se desvia, sofrerá como consequência uma grande variedade de problemas pessoais e sociais ao longo da sua vida… Neste caso estaremos criando crianças vulneráveis em vez de crianças fortes.
“Martin é uma criança de seis anos cujos pais estavam passando por um processo de divórcio muito nocivo. O pai de Martin insistia para que ele pegasse um voo para visitá-lo em Boston todos os fins de semana, enquanto a sua mãe tinha a custódia durante a semana em Richmond, Virginia. Martin mal falava durante toda a viagem de ida de duas horas e meia, e insistia em ir para a cama assim que chegava a qualquer uma das suas duas casas. Depois de dois meses deste sistema, Martin começou a se queixar de dores no estômago, e sua professora apontou que na escola ele quase não falava com ninguém.
Durante a audiência de custódia, o advogado de Martin lhe perguntou:
– Como você se sente visitando seu pai todos os fins de semana?
– Não sei – respondeu Martin.
– Bom, você fica contente de ver o seu pai quando chega a Boston? – perguntou seu advogado, controlando as suas próprias emoções e procurando não induzir Martin a uma ou outra resposta.
– Não sei – voltou a responder Martin, com um tom monótono que mal se ouvia.
– O que você me diz da sua mãe? Você se sente bem vivendo com ela durante a semana? – perguntou o advogado, percebendo que obteria uma única resposta de Martin durante o procedimento.

– Não sei – disse Martin, mais uma vez, e nada no seu comportamento sugeria que soubesse.”

Um bom exemplo do que pode significar a aquisição destas habilidades para criar crianças fortes está no livro “Inteligência emocional para as crianças” de Shapiro Lawrence que acabou de ser exposta acima.


Isto funciona assim porque as palavras que descrevem as emoções estão diretamente conectadas com os sentimentos e a expressão fisiológica e emocional destes (por exemplo, uma criança precisa saber que a angústia se associa a uma leve alteração do pulso, um aumento da pressão sanguínea e grande tensão no corpo).
Assim como vimos claramente neste exemplo, isso provoca um sofrimento muito elevado que não se deve permitir às nossas crianças. Acontece que a capacidade de uma criança para traduzir suas emoções em palavras é indispensável para a satisfação das necessidades básicas. Se ensinamos as crianças a se expressarem emocionalmente, pouco a pouco irão se transformando em crianças fortes
A consciência emocional é o melhor veículo para a mudança em nossas vidas. Precisamos ser conscientes daquilo que nos provoca sentimentos frustrantes e negativos, ou positivos e prazerosos, para encontrarmos as formas de fomentá-los, compreendê-los e controlá-los.
Se conseguirmos isso, conseguiremos que as crianças (e os futuros adultos) sejam capazes de ter sentimentos sobre os seus próprios sentimentos, isto é, serão crianças fortes. Apesar de parecer redundante, esta habilidade é importante para ser um comunicador emocional habilidoso e, portanto, fortalecer o seu próprio eu interior e social.
A consciência emocional tem que ser a base da força infantil
Assim, ainda que possamos aprender a linguagem das emoções durante a vida toda, as pessoas que a falam desde a juventude a expressam com mais clareza. Portanto, mostram-se mais competentes emocional e socialmente falando, o que lhes abre portas para o sucesso vital e a realização dos seus sonhos.
Portanto, fica totalmente justificada a “obrigação” moral que todos temos de cultivar este aspecto vital nas nossas crianças, pois só criando crianças fortes evitaremos ter que reparar tantos adultos quebrados pela solidão, pela desconfiança e pelo desamor por si mesmos e pela sociedade.

Fonte: Fãs de Psicanalise

Considerações Finais:
Pois é galera através desse livro nós vemos como a comunicação, a consciência e o cultivo da linguagem emocional possuem importância vital para a formação de crianças fortes, impedindo assim que eles sejam adultos destroçados pelas eventualidades nocivas da vida.

Feliz daquela criança que consegue desde cedo esses predicativos, alguns já nascem com a aptidão natural para isso, outras não, por isso parabéns aos pais que ajudam elas a se desenvolverem dessa maneira maravilhosa facilitando assim, a realização dos seus sonhos.


Até a próxima pessoal!
Lindaiá Campos





segunda-feira, 17 de outubro de 2016

Vitrine: O mais importante na vida de uma criança é ter com quem brincar, diz especialista



O autor do livro O idioma das crianças lamenta que a brincadeira perca espaço para passatempos que são simples entretenimento, como videogames e outros atrativos tecnológicos, o que acarreta um prejuízo à capacidade de elaborar conflitos.

– As crianças estão mais expostas à melancolia já que não têm como reparar aquilo que as faz sofrer – explica Lutereau.


Que tipo de mensagem o intenso consumismo de nossa época pode estar transmitindo às crianças?O consumismo não tem mensagem, é uma ordem vazia de acumulação, de posse e descarte. O principal problema da atitude consumista é quando não se vincula apenas a objetos, mas também a pessoas. Desde pequena, a criança pode se acostumar a tratar os outros como descartáveis e as relações humanas como recicláveis e sem profundidade. O capitalismo atual é muito diferente daquele que se seguiu à Revolução Industrial. A sociedade pós-moderna não é utilitária, mas cínica, e este cinismo pode atingir as crianças se não levarmos em conta o importante papel da educação. Por exemplo, alguém poderia dizer a uma criança que ela não deve roubar porque pode ser presa, e isso não é mais do que um conselho prático. Na realidade, o fundamental é ensinar que ela não deve roubar porque assim prejudicará alguém. À moral de conveniência de nosso tempo, é preciso voltar a se opor uma ética da lei.

Por que a tristeza da criança é diferente da tristeza do adulto?Porque nas crianças a possibilidade de perda é muito mais angustiante. Um adulto já está preparado para fazer uma relação entre o que se perde e o que permanece, através do luto, mas a criança costuma dramatizar essas perdas como absolutas. Além disso, a perda na infância pode acarretar um intenso sentimento de culpa – a criança acredita que fez algo errado ou foi má. A maneira como os adultos devem lidar com a tristeza das crianças é no sentido de reduzir o sentimento de culpa, permitindo que a brincadeira seja uma via de exploração das fantasias que as afligem. Esse território intermediário oferecido pela ficção, entre o interno e o objetivo, permite que a criança veja que seus temores não são tão intensos e que, além disso, são passageiros. E também que ela pode compartilhá-los com o outro sem ter medo de represálias. O mais importante na vida de uma criança é ter  com quem brincar.

Em um artigo sobre a melancolia infantil, você escreveu que "começamos a temer o tédio como o mais urgente de todos os males e, no caso das crianças, nos preocupa muito mais que tenham algo para fazer do que pensar na plenitude do que fazem". Pode falar um pouco mais sobre isso?Hoje em dia, parece muito mais importante ter uma vida exitosa do que uma vida autêntica. Dito de outra maneira, a sociedade contemporânea se baseia no efeito e não tanto no sentido. Desde muito cedo, as crianças são incluídas em práticas que ocupam o seu tempo, sem que isso implique uma "temporalização". Quando o tempo não está "ocupado", elas se sentem vazias e se aborrecem. Pedem para ser estimuladas. Inclusive os pais planejam suas viagens de férias considerando lugares que tenham recreação para seus filhos. Na tradição ocidental, o tédio e o aborrecimento não representaram apenas um tempo perdido, mas também uma passagem para a lucidez e a criação. A sociedade contemporânea, baseada na agilidade, esquece que o homem é a projeção no mundo da sua capacidade de invenção, e isso se reflete na infância como uma perda crescente da experiência lúdica. A brincadeira, antes de ser uma atividade, é uma ação que a criança inventa repetidas vezes. A brincadeira é o modo como a criança se inclui em um tempo próprio, e não uma temporalidade objetiva que prejudica o seu desenvolvimento.

Os adultos têm enfrentado dificuldades para lidar com alguns sentimentos das crianças, como a tristeza, a raiva, a frustração?Sem dúvida. Hoje nos encontramos com uma particular intolerância a respeito das emoções das crianças. Uma ideia própria da psicanálise, a de que a criança cresce através dos conflitos, é abandonada diante da expectativa de que ela sempre deve estar alegre. O imperativo do bem-estar, estendido à infância, leva o adulto a se assustar e a não saber como agir em situações normais, como as que demonstram a presença, na criança, de um sentimento de culpa inconsciente: por exemplo, as crianças são tachadas de instáveis ou impulsivas, quando esses estados expõem um traço particular do desejo infantil, o desejo de ser castigado. Um grande problema do nosso tempo é a intensa vigilância da infância em função de padrões adaptativos, como rendimento escolar, hábitos de higiene e costumes, e não baseada em seus próprios critérios de crescimento.

Fonte: ZH Vida




sexta-feira, 14 de outubro de 2016

Dia 13 de Outubro dia Mundial do Escritor





Hoje deveria ser sem dúvida o dia de Heróis…pois o escritor muitas vezes ele é o nosso herói, quem nunca se emocionou com uma bela história? Seja ela em suas tradicionais páginas ou até mesmo televisionada (mesmo não sendo passada integralmente igual ao livro), ou através de uma peça teatral?
Isso mesmo, qualquer história começa com um pensamento, ideia, daí para escrevermos é uma linha muito tênue.
Escrever é esquecer já dizia Fernando Pessoa, porém não somente esquecer, mais ali também nascer, e porque não?


Ali colocamos todo o nosso amor, sentimentos, dúvidas, desapontamentos, felicidades, ensinamentos…ali temos a oportunidade de vivermos uma história diferente ou quem sabe até mesmo dar um rumo totalmente novo a ela…lá nós conseguimos encantar, que coisa linda ver olhinhos brilhando, se deliciando, repetindo inúmeras vezes a nossa história, compartilhando com todos.


Os escritores esses "heróis", conseguem muito mais do que qualquer terapia, eles nos tiram da nossa zona de conforto, nos fazem questionarmos, a vida, a sociedade, a política, o amor, a família, a nós mesmos......nos transporta para lugares novos, momentos, sentimentos....


Muitas vezes nos fazem sermos pessoas um pouco melhores a cada história que decidimos acrescentar na nossa história.


Ler é isso! E viajar, é sonhar, é amar e ama, e amar, e amar, quantas vezes forem necessárias, mais principalmente recomeçar quantas vezes quiser.


Parabéns para os Heróis (escritores), que possuem a magia nas mãos, no coração, no corpo, na mente, no espirito….


Parabéns para Nós que somos eternos sonhadores e conseguimos fazer inúmeras pessoas sonhar conosco.


13 de Outubro - Dia Mundial do Escritor                                           



Autoria: Lindaia Campos
#vcnpdeixardeler


Obs.: Desculpem-me a improvisação galera, mais é o que temos para hoje!





Parabééééééééénnnnnnsssssss, para nós!

quinta-feira, 13 de outubro de 2016

Resenha: 101 Ideias para curtir com seu filho (antes dele completar 10 anos)

Olá como vocês estão galera?
Espero que bem!
Ainda no clima do Dia das Crianças, pois para o Você não pode deixar de ler, dia da criança é todo dia!
E para marcar ainda mais esse mês no qual estamos homenageando-as com inúmeras matérias sobre essa galerinha linda, guardei a resenha desse livro que tenho desde 2009, obra que apesar de simples é maravilhosa para quem quer curtir com os seus filhos antes de o mesmo completarem 10 anos ou quem sabe até a idade adulta...porque não?
Afinal como eu costumo dizer...idade é apenas uma questão de estado de espirito e nada mais, então eu sempre opto por manter o meu espirito sempre jovial e você?


Bom, vamos a Sinopse: 
101 ideias para curtir com seu filho (antes de ele completar 10 anos), nada mais é que uma espécie de mistura, um almanaque e guia de ideias, este livro traz uma lista de atividades para os pais fazerem com seus filhos desde pequenos. Usando sua experiência de mãe e de jornalista especializada no universo infantil, a escritora resgata brincadeiras antigas e sugere novas, adaptadas aos espaços menores e ao pouco tempo livre dos adultos. Como criança aprende tudo brincando, 101 ideias vais funcionar como um manual para os pais preocupados em curtir e educar os seus filhos.
E o melhor é que tudo vem com uma linguagem simples e até mesmo com instruções e ideias que você pode fazer em casa e com um custo tão baixo! As vezes nós mirabolamos tanto as coisas, as tornamos difíceis, as tornamos caras, as tornamos muitas das vezes inatingíveis e esquecemos que as melhores coisas da vida estão na simplicidade galera, na boa e velha simplicidade....criança fica feliz com tão pouco, nós os pais que nunca estamos satisfeitos com nada, sempre achamos que os nossos filhos merecem grandes produções ou é melhor simplesmente não produzir nada, nos preocupamos com o que o vizinho vai achar, o (a) colega de trabalho, a nossa família, os mais chegados iram achar e acabamos não focando em quem realmente interessa esse achar: a criança e a mais ninguém.
E esse livro ensina coisas tão simples que deixaria qualquer criança feliz pois tudo que essa galerinha quer é curtir um dia diferente, animado e se for ao lado de pais que topam entrar no clima…tudo ficará melhor ainda!
Sobre a autora: Paula Perim é jornalista e fotografa. Trabalhou na MTV e em diversas revistas. Atualmente é editora-chefe da revista CRESCER, da editora Globo. É mãe de Júlia, de 10 anos, e Beatriz, de 9. E jura que já curtiu com as filhas quase todas as 101 dicas que estão neste livro.
Dentre essas 101 ideias resolvemos fazer um Top 12 para vocês:
Capitulo 1: Porque se Sujar é uma Delicia
Lava-Rápido
Mesmo que você se considere quase sócia do lava-rápido da esquina, aproveite um dia de sol e faça esta proposta às crianças. As menores também vão enlouquecer com a possibilidade de colocar as mãos (e inevitavelmente, os braços) num balde cheio de espuma. Se você tiver uma luvinha de lã velha, será mais divertido ainda! Apenas preste atenção no sabão que vai usar: pode parecer absurdo, mas vale comprar um xampu baratinho para cabelo, para não maltratar a pele do seu filho. Depois do sabão, é hora de enxaguar o carro com o esguicho, e ai pode preparar o banho, porque a brincadeira só acaba quando todos estiverem ensopados!
Capitulo 2: Porque de vez em quando pode
Fazer uma festa-acantonamento
Não vá dizer que sua casa é pequena e não dá para acomodar as crianças. Coloque um colchão colado no outro, a metade da turma no quarto e a outra metade no escritório. Ou afaste os móveis da sala e coloque todo mundo lá. È uma forma de fazer um aniversário diferente: uma festa-acantonamento. Peça colchões emprestados e coloque no convite que as crianças devem trazer lençol e cobertor. Numa sexta-feira, pegue as crianças na escola com um ônibus contratado (ou com a ajuda dos amigos e familiares que tenham carro) e leve-as para casa. O ideal é que tenham por volta dos seis anos. Deixe massas de pizza e ingredientes para decora-las separados e peça ajuda delas. Cada uma faz a sua. Depois é hora de cantar “Parabéns” e comer bolo. Então comece a preparação para a noite. Primeiro, tomar banho (três de cada vez – essa parte é realmente uma loucura!). Depois você pode propor um desfile de pijamas, com direito a muitas fotos. Para acalmar as crianças e iniciar a tentativa de fazer as vinte dormir, prepare uma sessão de cinema. No meio do filme algumas já vão pegar no sono. Depois cada uma vai para seu lugar – previamente combinado. Pode ser que algumas ainda resistam a se entregar ao sono. E hora de ler uma história. Aos poucos todos vão dormir, até você acredite! De manhã, uma boa dica é preparar uma cestinha individual para um café-da-manhã-piquenique. Até os pais chegarem para pegá-las, você pode propor uma oficina de porta-retratos de madeira. Assim, cada criança pinta o seu enquanto você imprime uma foto da turma toda junta, de pijama, para cada uma levar de recordação. É uma loucura tudo isso, mas garanto que a festa será inesquecível!

Tomar Chuva
É bom demais, e ele vai descobrir isso, com ou sem você! Portanto, aproveite a próxima chuva em dia quente e saia correndo com ele por aí. E depois corram para o banho – ninguém fica doente de alegria!
Capitulo 3: Porque vai ser muito útil
Brincas sozinho
Pode parecer um contra-senso este item em uma lista que se propõem a dar ideias do que fazer junto com as crianças, mas não é. Para alguns, você nem precisa fazer a proposta. Quando se dá conta, elas já estão com seus bonequinhos inventando histórias – até falando sozinhas -, ou dançando na frente do espelho, ou escolhendo uma fantasia para colocar (que pode ser a sua roupa!), ou fazendo um desenho, ou montando um quebra-cabeça. Mas, se seu filho não tem esse hábito, você pode ajudá-lo a começar a brincadeira e depois deixar que ele continue. É importante aprender a usar o tempo, independentemente da coordenação de um adulto (sempre com supervisão, é claro). Ficar bem sozinho também é algo que se pode aprender brincando.
Capitulo 4: Para dias de chuva
Cabra-cega
Sucesso entre as crianças, mesmo as menorzinhas. Você só precisa de um lenço para vendar os olhos do pegador, do espaço da sala (mesmo que tenha que arrastar o sofá) e de cuidado para o seu filho não tropeçar no tapete!

Capitulo 5: Para sair de casa
Desenhar com água e pincel no asfalto
Bem simples e divertido para os dias quentes. Você só vai precisar de um baldinho com água e pincel bem grosso. E uma rua tranquila….

Capitulo 6: Para não esquecer jamais
Pular Ondas
Aquele ser tão pequenininho e aquele mar gigante...
Enfrentar as “enormes ondinhas” da beira da praia, segurando as mãos do seu filho, é mais uma daquelas imagens que ficam gravadas para sempre. E, a cada verão, vocês vão um pouco mais para o fundo – sim, ele já consegue! Até o dia em que vocês estarão lado a lado esperando a onda chegar para pegar jacaré!
Capitulo 7: Porque ele vai adorar conseguir fazer
Costurar uma Almofada
Os meninos também podem aproveitar muito esta atividade. Além de deixar seu filho bastante orgulhoso por fazer uma almofada “sozinho”, ainda favorece a coordenação motora fina, aquela que bem treinada, pode ajudar muito quando chegar a hora de aprender a escrever. Prepare os materiais: dois recortes de 30 cm x 30 cm de um tecido que seja fácil de perfurar, uma agulha grande e mais grossa, linha de bordado e espuma para rechear a almofada. Ai é só costurar toda a volta pelo avesso do tecido e deixar um espaço de 10 cm para colocar a espuma. Depois vire a capa, preencha com a espuma e costure para fechá-la.
Capitulo 8: Porque ele vai lhe agradecer depois
Ler um livro com mais de 100 páginas
Ler sempre, desde que eles eram muito pequenos, com frequência e entusiasmo!
Além de cuidar da alimentação e do sono do seu filho, este é um dos cuidados que certamente ele vai valorizar e aproveitar muito quando crescer. O desafio de encarar um livro grande, sem tantas figuras, também pode começar com você. Leia um pouco a noite. Que tal Reinações de Narizinho, lá pelos seis ou sete anos? Os textos de Monteiro Lobato são muito ricos, tem tanta imaginação e fantasia que a criança consegue “ver” a história.
Colecionar coisas
Logo ele vai descobrir algo que queira colecionar, mas, se não acontecer, você pode propor e, mais do que isso, curtir a coleção com ele. Algumas sugestões: folhas, pedras, os clássicos selos (a cada dia mais raros), tampinhas, figurinhas. Vale tudo!
Capitulo 9: Porque vocês merecem
Ensinar o prazer de se ter uma paixão
Pode ser um esporte, por animais, por livros, por plantas, pintura, fotografia, pelo o que for. A vida fica mais completa – e nunca ficamos sozinhos – quando temos algo que amamos.
Esconder um bilhetinho na mochila dele
Com um desenho ou uma frase, quando ele encontrar o bilhete na escola será uma grande surpresa. Um carinho que ele vai lembrar para sempre.

Considerações Finais:
Bom galera então é isso, eis ai 12 das 101 ideias que vocês podem fazer juntinhos com os seus pequenos, espero que tenham gostado e caso queiram mais…só lendo o livro para saber!
Eu particularmente já fiz algumas dessas coisas ai e muito mais...e vocês?
Postem aqui a sua foto do que fizeram com seus filhos ou entes queridos no dia das crianças, vamos juntos fazer um grande álbum virtual?
Agora as regras são:
Se inscrever no blog Você não pode Deixar de Ler os selecionados faram parte de um grande álbum coletivo aqui no dia 31/10/2016, fechando esse mês da criançada com chave de ouro!
Aguardamos vocês!
Até a próxima.
Lindaiá Campos