terça-feira, 18 de abril de 2017

Parabenizando: Monteiro Lobato! Dia Nacional do livro Infantil



Olá Galera, como estão tudo bem?

Bom, já faz algum tempo que o Parabenizando não aparece, mais agora veio nos trazendo um escritor, educador maravilhoso e ainda melhor: brindes! 

Confiram.

Monteiro Lobato  
Foi, sem duvida, um dos mais importantes escritores brasileiros do século XX, especialmente pelas obras infantis e personagens que marcaram a infância de várias gerações. Quem não conhece a Emília, a Narizinho, o Visconde de Sabugosa e tantos outros personagens antológicos que viviam no "Sítio de Pica-pau Amarelo" e invadiram a imaginação das crianças. 

Seu desejo de "fazer livros onde as crianças possam morar" foi realizado, e, seus personagens ficaram íntimos de quase todos os brasileiros que sabem ler. Seus livros foram lidos na infância, mas suas histórias moram na memória de todos nós. 

Eu não poderia deixar de homenagear esse educador e escritor, entre tantas outras atuações marcantes, que sintetizava em uma frase celebre tudo o que pensamos: "Um país se faz com homens e livros" 

O Dia Nacional do Livro Infantil foi criado com intuito de homenagear esse ilustre personagem da nossa literatura e que nos remeteu e fala a verdade, ainda nos traz muitas boas recordações de nossas infâncias.


Segue breve biografia, para conhecer um pouco mais sobre esse homem que provocou nossas fantasias, quando crianças:  
Monteiro Lobato (1882-1948) foi um escritor brasileiro. "O Sitio do Pica-pau Amarelo" é uma de suas obras de maior destaque na literatura infantil. Foi um dos primeiros autores de literatura infantil em nosso país e em toda América Latina. 
Tornou-se editor, criando a "Editora Monteiro Lobato" e mais tarde a "Companhia Editora Nacional". Metade de suas obras é formada de literatura infantil. 

Monteiro Lobato (1882-1948) nasceu em Taubaté, São Paulo, no dia 18 de abril de 1882. Era filho de José Bento Marcondes Lobato e Olímpia Monteiro Lobato. Alfabetizado pela mãe, logo despertou o gosto pela leitura, lendo todos os livros infantis da biblioteca de seu avô o Visconde de Tremembé. Desde menino já mostrava seu temperamento irrequieto, escandalizou a sociedade quando se recusou fazer a primeira comunhão. Fez o curso secundário em Taubaté. Estudou no Instituto de Ciências e Letras de São Paulo.
Ingressou na Faculdade de Direito do Largo de São Francisco na capital, em 1904. Na festa de formatura fez um discurso tão agressivo que vários professores, padres e bispos se retiraram da sala. Nesse mesmo ano voltou para Taubaté. Prestou concurso para a Promotoria Pública, assumindo o cargo na cidade de Areias, no Vale do Parnaíba, no ano de 1907. 
Monteiro Lobato casou-se com Maria Pureza da Natividade, em 28 de março de 1908. Com ela teve quatro filhos, Marta (1909), Edgar (1910), Guilherme (1912) e Rute (1916). Paralelamente ao cargo de Promotor, escrevia para vários jornais e revistas; fazia desenhos e caricaturas. Ficou em Areias até 1911, quando se muda para Taubaté, para a fazenda Buquira, deixada como herança pelo seu avô.
No dia 12 de novembro de 1912, o jornal O Estado de São Paulo publicou uma carta sua enviada à redação, intitulada "Velha Praga", onde destaca a ignorância do caboclo, criticando as queimadas e que a miséria tornava incapaz o desenvolvimento da agricultura na região. Sua carta foi publicada e causou grande polêmica. Mais tarde, publica novo artigo "Urupês", onde aparece pela primeira vez o personagem "Jeca Tatu". 

Em 1917 vende a fazenda e vai morar em Caçapava, onde funda a revista "Paraíba". Nos 12 números publicados, teve como colaboradores: Coelho Neto, Olavo Bilac, Cassiano Ricardo entre outras importantes figuras da literatura. Muda-se para São Paulo, onde colabora para a "Revista do Brasil". Em seguida compra a revista e a transforma em editora. Publica em 1917, seu primeiro livro "Urupês", que esgota sucessivas tiragens. Transforma a Revista em centro de cultura e a editora numa rede de distribuição com mais de mil representantes.
No dia 20 de dezembro de 1917, publica no jornal O Estado de São Paulo, um artigo intitulado "Paranoia ou Mistificação?", onde critica a exposição de Anita Malfatti, pintora paulista recém chegada da Europa. Estava criada uma polêmica, que acabou se transformando em estopim do movimento modernista. 

Monteiro Lobato, em sociedade com Octalles Marcondes Ferreira, funda a "Companhia Gráfico-Editora Monteiro Lobato". Com o racionamento de energia, a editora vai à falência. Vendem tudo e fundam a "Companhia Editora Nacional". Lobato muda-se para o Rio de Janeiro e começa a publicar livros para crianças. Em 1921 publica "Narizinho Arrebitado", livro de leitura para as escolas. A obra fez grande sucesso, o que levou o autor a prolongar as aventuras de seu personagem em outros livros girando todos ao redor do "Sítio do Pica-pau Amarelo". Em 1927 é nomeado, por Washington Luís, adido comercial nos Estados Unidos, onde permanece até 1931. 

Como escritor literário, Lobato destacou-se no gênero "conto". O universo retratado, em geral são os vilarejos decadentes e as populações do Vale do Parnaíba, quando da crise do plantio do café. Em seu livro "Urupês", que foi sua estréia na literatura, Lobato criou a figura do "Jeca Tatu", símbolo do caipira brasileiro. As histórias do "Sítio do Pica-pau Amarelo", e seus habitantes, Emília, Dona Benta, Pedrinho, Tia Anastácia, Narizinho, Rabicó e tantos outros, misturam a realidade e a fantasia usando uma linguagem coloquial e acessível. 

José Renato Monteiro Lobato morreu no dia 5 de julho de 1948, de problemas cardíacos. 

Fonte da biografia: e-biografias, Google, Instituto Pró- Livro.




Agora vem a melhor parte: 
Os 12 primeiros que seguir o blog (quem já segue pode indicar alguém), ganhará um marcador de livros da Emília ou do Visconde de Sabugosa.


E ai ta esperando o que?


Lindaiá Campos

segunda-feira, 17 de abril de 2017

Sorteio: Harry Potter e Animais Fantásticos, embarque nessa nova magia!




Olá galerinha como vão?

Bom,


para quem e fã do Harry ou ao menos já curtiu e ainda curti seus livros sabe do valor que ele da a uma amizade.

Pensando nisso as regras para o sorteio serão as seguintes:

para você que já segue o blog, indique três amigos para seguir o nosso blog;
caso ainda não tenha seguido basta você e mais duas pessoas seguirem;
Faca um breve comentário sobre o que achou do livro;
print logo apos seguir e me mande pelo PV;
os livros são: Harry Potter e a Criança amaldiçoada
Animais Fantásticos e o lugar onde habitam;

Quem indicou recebera um dos kits acima sem opção de escolha e as pessoas que seguirem também ganharam um brinde, pela amizade;

Disponibilizaremos os livros em PDF

Sorteio valido ate:  30/04
www.vocenaopodedeixardeler.blogspot.com

Embarque numa nova magia!

sexta-feira, 7 de abril de 2017

Para aqueles que além de serem Umbandistas, curtirem HQs, quadrinhos, confiram!



Olá Galera como vai, tudo bem?

Lá estava eu namorando o presente que minha amiga de grupo Josiane me mandou (Amigo Literário), gravei inclusive um vídeo Logo eu a “tímida” rsrsrsrs mostrando todos os mimos lindos e delicados que ganhei.
 Fiquei pensando o que mandaria para minha amiga Marjorie (o livro dela já fora direto do site para ela), um ótimo site que descobri, muito bom por sinal, livros mais baratos, entrega rápida, quem quiser conferir, pesquisa Cia de Livros, ok?
Bom como a Marj é umbandista me veio a ideia de fazer um mimo para ela referente ao assunto, mais nada tradicional, como sabem isso não faz parte do meu show. Me veio de repente a seguinte ideia:
Porque não fazer um artesanato com tirinhas em quadrinhos? Mais não qualquer tirinha, e sim dos orixás.

 Mais então me questionei: será que existe quadrinhos sobre o assunto?

Confira!


HQ transforma Orixás em Super Heróis

Se a Marvel resolvesse se inspirar na mitologia Yorubá para criar suas histórias, o guerreiro Xangô teria uma força tão quanto Thor, defenderia a justiça como O Capitão América, e contaria com a ajuda de Oxum, Ogum e Oxóssi para conquistar o trono do Império africano de Oyô. Mas não é mais necessário uma gigante do ramo para fazer explodir um novo universo nos quadrinhos.  A HQ “Contos de Orun Aiyé”, que deve ser lançada em Agosto, dará aos Orixás cores e contornos de super heróis.
Eles têm poderes e distinções muito claras de personalidade, como os super heróis tem, Xangô e Iansã são vermelhos, Ogum é azul e verde, Oxum é dourada, conta o criador da história, Hugo Canuto.
“Tem um código ali que dialoga muito com a figura do super herói.”

E como todo mundo que faz quadrinhos é um fã inveterado do mesmo, o mundo do quadrinista baiano girou sempre no decorrer de sua evolução o universo de Thor, Conan e Super-Homem, personagens inspirados em mitologias distantes, mais que nunca tiveram dificuldade de assimilação por parte dos leitores brasileiros.

Já tento visitado outras culturas em “A Canção de Maryrube”, inspiradas nos povos latinos, caiu a ficha:

Porque aquilo que é Brasileiro, que faz parte da cultura do País, é vista dessa maneira negativa e esse mesmo arquetípico da cultura euro ocidental é vista como herói?

Porque o deus nórdico, na ficção de Marvel, é um super herói e Xangô, guerreiro africano, é considerado um demônio?

 Nascido da vontade em unir duas grandes paixões, a cultura brasileira e as HQs, em Agosto passado uma capa clássica de Os Vingadores, com Ogum na mesma pose de capitão América, e Oxaguiâ no lugar do homem de Ferro. Nascia ali “The Orixás”, homenagem despretensiosa ao quadrinista americano Jack Kirby, fundador da Marvel e uma de suas maiores inspirações, que completaria 99 anos naquele dia se estivesse vivo. A ilustração foi recepcionada com uma febre de curtidas e compartilhamentos. 

Canuto criou então capas fictícias para cada Orixá e decidiu bancar um projeto de verdade. Recusou ofertas de editores e foi para o conhecido Crowdfunding. A “vaquinha” iniciada em Novembro bateu sua meta de $12 mil logo nas primeiras semanas e encerrou a arrecadação com $40 mil.

Fundindo mundos na prévia de “Contos de Òrun Aiyé”, é possível ver a influência dos heróis clássicos, como se Jack Kirby e Stephen “Steve” J. Ditko (responsável pela arte de Dr. Estranho) jogassem suas cores e influências pop em um novo mundo de super deuses. Mas o projeto vai além de transformar os Orixás em meros arquétipos.

“A história que eu estou construindo se situa no tempo lendário, no passado mítico, em que o céu (Òrun) e terra ( Àiye) é um só. Não tem como ser maniqueísta. Eles são muitos complexos, não se deduzem a bom e ruim.”, explica Canuto.

” Quero trazer esse universo para uma mídia que ainda é muito eurocêntrica, muito ligada a temas norte-americanos. Trazer algo que é tão vítima de preconceito, que é combatida por movimentos reacionários, para uma linguagem diferente e fazer com que as pessoas olhem de outra maneira.” Observa o baiano. “Fiz uma ponte entre duas realidades.

Parabéns pela iniciativa maravilhosa Canuto e sucesso!


Lindaiá Campos
Fonte: Google, UOL.



quinta-feira, 6 de abril de 2017

Resenha: Onze vezes Madrinha e nenhuma vez noiva!

Olá pessoal tudo bem?

O livro resenhado de hoje é com certeza mais um futuro sucesso de Mônica Meireles, “11 vezes madrinha nenhuma vez noiva”. Assim como em “A vez de Anne”, a autora conseguiu mais uma vez nos transportar para uma realidade muito mais comum do que imaginamos atualmente:
Mulheres independentes, solteiras, mulheres assumindo a posição de pegadora na qual a muito, pertencia aos homens.
Mel é linda, carismática, empresária, aos 26 anos possui o seu próprio ateliê de noivas em uma pequena cidade. Ela é solteira, pegadora e acha isso ótimo, até que um dos seus “amigos” resolve se casar com uma das suas “amigas”, a Renata. E esse fato, unindo-se com os preparativos do evento, juntamente com diversas surpresas e declarações, faz com que ela reflita sobre a sua própria vida.
No decorrer do livro, me vi diversas vezes ali, assim como diversos personagens e relatos feitos por mel e por outros, me fizeram ver uma galera bastante conhecida.
Quem em sua família, não possui aquela prima invejosa, uma mãe na qual por determinado tempo achamos careta, e que suas coisas guardadas não passam de velharias, que se é linda, jovem, é preciso viver a vida. Acredite, não precisamos ter 26 anos assim como Mel para em determinados momentos da vida pensarmos isso. A maturidade é uma questão de estado de espirito e cada qual tem o seu momento certo da mesma chegar.
Hoje em dia quando somos jovens, seja internamente quanto externo, vivemos como uma carreta desgovernada, provando de tudo, curtindo tudo, vivendo intensamente como se fosse o último dia de nossas vidas todos os dias. Sei que muitos aqui vão concordar, mais será que isso é viver? Será que as vezes, devido a tanta ânsia, tanta sede de viver, de experimentar, não pode acabar nos fazendo perder grandes oportunidades na vida?
Por mais que curtir seja bom, quem lá no fundo, em algum determinado momento da vida, não desejou ter alguém só para si? Sossegar? Se sentir amado, acolhido?

“E se eu vestir esse vestido e ficar sonhando com um casamento para mim? E se eu sentir um tiquinho de vontade de casar?
Eu não posso sentir isso, não enquanto eu não me apaixonar.
Eu não quero me frustrar por ter quase trinta anos, sonhar com um casamento e não poder me casar porque eu ainda não encontrei o cara certo.
Não quero ficar como a Vitória. Lembra dela?”

Medo, busca, desilusão...será esse o real motivo de tantas pessoas viverem sozinhas hoje em dia, tantos casamentos começarem e terminarem com a mesma rapidez?
Mel apesar de solteira como muitas mulheres hoje em dia, teve a aquela pessoa especial, afinal, quem nunca teve? Porém acaba se tornando madrinha de casamento dele com uma das suas melhores amigas. Na velocidade a qual vivemos ela nem se dá conta direito do que ocorre a sua volta, o medo tem dessas coisas.

“— A Mel não vai casar! — Renata diz com certeza, fazendo Zeca lhe fuzilar com os olhos, dignos de quem afirma "Eu te odeio, sua vadia, vaca, cachorra", todos os apelidos que ele deu para ela.
Pensando bem, Renata está certa: eu não vou casar, afinal estou chegando aos trinta e nem sequer um ficante fixo tenho.
 Sem contar que tem sido tão difícil para ela gostar de um vestido, então por que eu recusaria esse que eu não irei usar tão cedo?
 E outra pessoa alugaria mesmo, não é verdade?
Diante desse pensamento, puxo o vestido das mãos de meu amigo e passo para Renata.”

“— Na verdade, eu... — ele ia dizer algo, mas a Renata chegou com o sorriso de moça boazinha junto dela.
 E eu, como sempre, não dei chances de o Marco terminar de falar o que queria.”

Lendo esse livro e trazendo como sempre gosto de fazer para atualidade, vejo em Mel a mulher atual: Jovem, linda, bem sucedida, independente, decidida, que não teme nada nem ninguém, será?
As vezes a velocidade da vida, os corações partidos, a pressa de viver, curtir a vida adoidado como se fosse o último momento, nos faz ser igual a um vovozinho infeliz: “corre em vão todos os cantos da casa a procura dos óculos tendo-os na ponta do nariz.”
Sabe galera, viver a vida é simplesmente um máximo, novas pessoas, novas sensações, mais no final ninguém quer e nem deve terminar sozinho. Acredito que a grande dúvida seja, qual o cara certo?
 Ou a garota certa?
Onde procurar?
Será que vou encontrar?
Isso existe?
O amor anda meio desacreditado não é mesmo? Mais será que sabemos realmente procurar, identificar?
Feliz daquele que consegue enxergar a tempo tudo aquilo que esteve na ponta do nariz.

Sobre a Autora:
Mônica Meirelles e carioca da gema, autora de A Vez de Anne, Meu Quase Irmão, Meu Quase Irmão o lado Bê, Mania de você, Meu Pequeno Vazio, Onze Vezes Madrinha.
Confiram a resenha e de A Vez de Anne e no Wattpad Meu Quase Irmão.
Apesar do sucesso, continua a mesma pessoa meiga, atenciosa e amiga, continua no Wattpad, conquistando mais e mais leitores, assim como no Face e, até mesmo as vezes no Zap.
 Sucesso Mônica e um grande abraço!


E para quem curtiu a resenha, entra, comenta, curti, segue e indica para os amigos, até a próxima pessoal!


Lindaiá Campos

quarta-feira, 5 de abril de 2017

Verdelho x Jogos CDL: Jovens travam divertidíssimos jogos literários via What Zap Diversão, conhecimento, interação e o aprendizado no quesito conviver em grupo é garantido!




Verdelho x Jogos CDL: Jovens travam divertidíssimos jogos literários via What Zap

Diversão, conhecimento, interação e o aprendizado no quesito conviver em grupo é garantido!

Jardson Verdelho

Olá galera como estão?
Espero que bem!

O quadro Novos Talentos de hoje traz para vocês não uma poesia, conto, texto. Não somente um único novo talento, mais acredito que o começo de inúmeras descobertas nesse mundo, o mundo dos talentos anônimos.

Como muitos sabem, participo de vários grupos de What Zap com diversas vertentes diferenciadas, como política (esses estão sem dúvidas, em primeiro lugar tratando-se de quantidade), escola (do primário ao ensino fundamental, legal né?), de cartas (lá voltamos aos primórdios e todos os meses enviamos uma carta manuscrita para um colega escolhido por sorteio), Debates Literários (como o próprio nome já diz, é escolhido um livro e todo último Sábado do mês é feito um debate sobre o mesmo),tem o grupo do blog, caso alguém queira participar basta deixar o contato, grupo de livros digitais, Leitura Viva (Recebo mais ou menos uns trinta livros digitais por dia), Bazar de Livros (o nome já indica tudo), de esporte, entre tantos outros.

Mais dentre os quase 50 grupos mais ou menos que possuo (nunca parei para contar, talvez um dia faça isso quem sabe?), aquele no qual mais me chamou a atenção é o que eu deixei para citar agora: Verdelho.
Time no qual faço parte e que na minha opinião além das outras equipes, apesar de ser suspeita para falar, é o melhor nas paradas. Agora, 26 de Março ganhamos o título de Tricampeão, parabéns a todos vocês merecem!

 Me convidei a participar depois de ver uma jovem postar no grupo “Cartas” que ela participava de um grupo no qual existiam jogos literários e que eram muito legais.
Eu, como uma eterna curiosa e amante dos livros e de tudo que é novo embarquei na aventura. Gente, confesso que fiquei completamente perdida! Rsrsrsrsrsrsrsrsrsrs

A jovem que me acionou e que também topou essa entrevista me perguntou previamente se eu tinha tempo para participar antes de me adicionar no grupo, eu respondi que sim, pensando em ser um fluxo normal como nos demais grupos.

 É uma verdadeira loucura! Super gostosa! É tudo muito bem organizado, criativo, enriquecedor, inovador, jovial, engraçado, se engana quem pensa que por serem jovens é uma bagunça, nada disso.


Olha só a agenda para o mês de Abril/17:



Dia da maratona: 15/04
Livro: O Pianista

Calendário de filmes para debate:
Diango: 08/04
Olga: 22/04
A Vida é Bela: 29/04

Especial série Raízes: 23/04
(Pontuação extra para o Debate)

Livro do mês: A Resposta

Fechamento do mês: 30/04
Já deu para sentir né?





Existe o seguinte esquema:
Cada equipe possui o seu grupo onde lá podem confraternizar, interagir, treinar (isso mesmo!) para os jogos, enfim é como uma sala de reuniões.
E existe um grupo chamado Jogos CDL, é lá que as disputas acontecem:
A equipe responsável (administradores), logo pela manhã divulgam um cronograma com as atividades, horários, regras, pontuações e prazos, ai é só se preparar para o jogo.
Diversos jovens de diversificadas idades, cidades, estados, participam desse mundo, estados como RJ, ES, SP, na Bahia temos EU (a única de Salvador), Camaçari, Feira de Santana.
Entre os jogadores, existe uma jovem que com apenas 16 anos, de Feira de Santana, a Lana é um dos destaques da equipe Verdelho, (além de também ser uma das Moderadoras), com ela, é garantia de se ganhar pontos com certeza.
Dentre tantos componentes, talentosos, criativos, o meu critério na hora de convidar um dos componentes para o quadro, foi determinante, até mesmo gritante, o fato dela ser Baiana galera. Para mim é uma honra fazer parte de um grupo como este e possuir como colega uma jovem tão promissora e que pertence ao nosso estado.
Infelizmente aqui em Salvador, ainda vejo muito claramente uma certa resistência a leitura, não somente dos jovens mais inclusive dos pais. Falta ainda uma conscientização literária e a mesma deve ser na minha humilde opinião, consolidada inicialmente no seio familiar.

Tenho notado nos diversos grupos literários dos quais participo que o estado no qual possui mais força nesse movimento no qual eu intitulo como LiteraZap, é o ES e SP. Fiquei e fico muito feliz quando encontro companheiros(a) daqui da Bahia, mesmo que eu seja ainda a única de Salvador. No nosso estado o maior peso vem até o momento de Feira de Santana, um grande começo.


Agora vamos conhecer um pouco mais sobre essa garota talentosa e sobre os Jogos:

Lana Verdelho


Vcnpdeixardeler:
Lana Como surgiu a ideia de se formar jogos nesse estilo literário pelo WhatsApp?

Lana: Provavelmente da cabeça de alguém bem viciado em ler. O grupo do CDL vem de membros antigos que hoje em dia não estão mais lá.

Vcnpdeixardeler:
Vocês jogam visando algum prêmio, recompensa?

Lana: Não. Jogamos por diversão, mais todo mês o Verdelho sorteia um livro entre seus componentes

Vcnpdeixardeler:
Além de você, quem são os outros administradores e quais os papeis de cada um?

Lana: O grupo possui uma Administrador central...que cuida de todas as equipes, a Patrícia...cada equipe também tem um adm ou mais...São eles, Pétala,Vivianne,Bel e Alda. Cada equipe também tem os seus moderadores... Sou um deles ...juntamente com com a Ísis a Cecilia e a Luna.

Pétala Verdelho

Vcnpdeixardeler:
Como se sente, sendo tão jovem, e já com uma responsabilidade tão grande?

Lana: Que responsabilidade? É mais diversão que responsabilidade. É bem fácil de levar.

Vcnpdeixardeler: 
Se tratando das equipes: Quais são os nomes, existe um limite de componentes, de ADM? Como vocês se dividem, quem é responsável pelo que?

Lana: Verdelho, Black e Fantasia...30 componentes por time.
Administradores e moderadores fazem os jogos e cuidam dos times...cada um é responsável por um dia útil da semana...no sábado e no domingo os jogos são livres, ou seja, qualquer Administrador ou moderador pode fazer jogo a qualquer momento do dia.

Vcnpdeixardeler:
Quais são as regras do jogo?

Lana: Cada jogo possui suas regras...elas são apresentadas antes do inicio deles.

Vcnpdeixardeler:
Me fala um pouco da rotina na equipe Verdelho e quais são as regras lá entre vocês?

Lana: A rotina é ajudar no máximo que conseguirmos...sempre fazer os desafios e tentar ganhar o mês.  Não temos regras que não sejam o bom senso e o respeito pelos spoilers.
Vivi Verdelho

Vcnpdeixardeler:
Vocês sorteiam todos os meses um livro entre os componentes. A equipe possui algum patrocínio e como é feito?

Lana: 

Vcnpdeixardeler:
Agora um pouco mais sobre a Lana:



Espero que esses jovens sirvam de exemplo e incentivo para que se crie mais movimentos literários como esses, mais interação, mais construções de relacionamentos interpessoais, intergrupais, só não esqueçam de curtir um pouco o mundo lá fora, afinal as atividades não são o dia inteiro, com horários agendados dá para conciliar tranquilamente fortalecer também a equipe e o “delegar” tarefas. Atitudes como essa, podem tirar os nossos jovens das ruas, das drogas, além de preenche-los de cultura, assim é bem mais construtivo ficar alguns momentos no zap, quem precisa de videogames com vocês ai?

Até a próxima pessoal!

Lindaiá Campos