Olá galerinha, como estão?
Espero que bem.
Bom estamos iniciando o mês de Junho, o mês de Santo Antonio
o santo casamenteiro, o dia dos namorados, mais também temos muita gente
talentosa aniversariando nesse mês, entre tantos talentos temos Fernando
Pessoa, Machado de Assis, Antoine de Saint-Exupéry, são apenas alguns exemplos
do quanto tem gente boa e especialista em falar de amor, prato cheio para o período.
Falando em amor, claro que o Você não pode deixar de
ler não ficaria sem prestar sua homenagem. 12 de Junho, a data em que o Brasil
escolheu para celebrar o amor, mais como surgiu essa data? Qual seu significado?
Sua história, sua origem. De onde vem?
São muitas as histórias, a versão mais conhecida da
comemoração teria se originado na Roma antiga, no século III.
O padre Valentim lutou contra as ordens do imperador
Cláudio II, que havia proibido o casamento durante as guerras. Acreditava-se na
época que os solteiros eram melhores combatentes. Porém Valentim não concordava
e continuou a celebrar casamentos as escondidas e, achando pouco o fato de não
ter renunciado ao cristianismo, casou-se também as escondidas, o que acabou condenando-o
a morte por desobedecer as ordens do imperador.
Ah, o amor tudo espera, tudo sofre, tudo crer, tudo
suporta enquanto aguardava na prisão o cumprimento da sua sentença, muitos
jovens jogavam bilhetes encorajadores em sua cela. Um deles veio de Astérias,
filha cega de um carcereiro por quem Valentim se apaixonou. Ele, milagrosamente,
devolveu-lhe a visão. Essa história parecia fadada a um final não muito feliz,
então antes de partir, Valentim escreveu uma mensagem de adeus para ela, na
qual assinava como “Your Valentine” (“Seu Valentim”), expressão ainda hoje
utilizada nos cartões de Valentine’s Day ou seja: seu namorado.
Considerado mártir pela igreja Católica, a data de sua
morte – 14 de Fevereiro – também marca a véspera de lupercais, festas anuais celebradas
na Roma antiga em honra de Juno (deusa da mulher e do matrimônio) e de Pã (deus
da natureza). Um dos rituais desse festival era a passeata da fertilidade, em
que os sacerdotes caminhavam pela cidade batendo em todas as mulheres com
correias de couro de cabra para assegurar a fecundidade.
Na Idade Média, século XVII, ingleses e franceses
dizia-se que o dia 14 de Fevereiro era o primeiro dia de acasalamento dos pássaros.
Por isso, os namorados da Idade Média usavam esta ocasião para deixar mensagens
de amor na soleira da porta da amada. A data foi adotada pelos Estados Unidos
um século depois, tornando-se Valentine’s Day.
A taxa de natalidade do dia 14 de Fevereiro teve um
aumento considerável nas últimas décadas. Isso porque, com a adoção de
cesarianas pelas gestantes, é possível marcar a data do parto com antecedência.
Curiosamente, no Dia das Bruxas (31 de Outubro), essa taxa é cada vez menor.
É bem provável, no entanto que essa história toda seja
apenas uma lenda. Em 1969, a Igreja Católica deixou de reconhecer São Valentim,
por não haver provas de sua existência. A Igreja só chegou a reconhecer o
santo, no ano 5 d.C., para se apoderar das extintas festas pagãs lupercais,
iniciadas no dia 15 de Fevereiro. A atenção dos fieis era desviada para as
comemorações de São Valentim.
Os norte-americanos compram 1 bilhão de cartões no Valentine’s
Day. É o maior volume de vendas de cartões do ano (supera até os tradicionais
cartões de Feliz Natal). Quem mais recebe esses cartões, nessa ordem, são:
professoras, filhos, mães, esposas, namoradas e bichos de estimação.
Cerca de 35 milhões de
chocolates em forma de coração são comprados no mundo na data. São produzidos 8
bilhões de balas em forma de coração todos os anos. Enfileiradas, elas fariam o
percurso Estados Unidos – Itália vinte vezes. Os namorados trocam 50 milhões de
rosas todos os anos no Valentine’s Day 75 delas são compradas por homens).
A cidade italiana de Verona, palco do romance “Romeu e
Julieta”, de William Shakespeare, recebe no dia 14 de Fevereiro milhares de
cartas endereçadas a Julieta.
No Brasil, é comemorado em 12 de Junho a partir de
1849, quando o publicitário João Doria trouxe a ideia do exterior e a
apresentou aos comerciantes.
Como junho é um mês de vendas baixas, eles decidiram
comemorar a data nesse mês e ainda escolheram a véspera de Santo Antônio, o santo
casamenteiro como o Dia dos Namorados.
A ideia inicial pode ter sido um tanto quanto
interesseira, afinal, escolheram o mês de junho por ser um mês fraco de vendas,
no entanto seja qual quer que seja a data que se comemora um namoro, uma
paixão, um relacionamento a dois, o importante é o amor e o carinho que são
demonstrados, compartilhados e vivenciados por um casal.
Então galera, não importa o dia o bom mesmo é se amar
e celebrar a cada ano disso.
Lindaiá Campos
Fonte: Google, guia dos curiosos.
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